Guebuza ‘prestes’ a mandar embora Meque, Khalau e Tocoli

Circulam rumos pelo país fora e opiniões bem colocadas indicam que a zanga que o Presidente Armando Emilio Guebuza teve na Zambézia, o que ouviu sobre o Comando Geral da PRM e os adultérios cometidos em gabinetes do Governo em Nampula lhe fizeram entristecer de tal ponto que fala-se de já ele ter “perdido confiança” dos seus subordinados directos.

 

Governodor Provincial  Itai Meque

Tudo começa com a viagem apelidada de “presidência aberta” a Zambézia onde o Chefe de Estado, Armando Guebuza, é confrontado com situações de incumprimento dos planos da província em domínios considerados nevrálgicos para as metas de governação e sobretudo por este ter permitido o avanço vitoriosamente retumbante de Manuel de Araújo e o seu MDM em Quelimane. A própria população foi apresentando preocupações que na ópita do Presidente o Governo Provincial de Itai Meque tê-la-ia satisfeita, no campo das estradas, saúde, educação, água e saneamento do meio. As populações da Zambézia são tidas como contrárias ao status quo, daí vitimizadas e vilipendiadas pelas políticas governativas do grosso dos governadores centralmente nomeados. Pelo contrário, em Tete e Manica ficou visivelmente satisfeito com os avanços do programa do governo.

Governador, Felismino Tocoli,

Estas visitas presidenciais a estas três província do centro do pais decorreram sob pano de ‘pendente’ que Nampula se iam ressentindo, o facto do Governador, Felismino Tocoli, se ter pretensamente metido numa jornada de adultérios com esposas decolegas e, ter nessa prática eticamente revoltante, ter gerado uma criança. Guebuza deve ter se agastado bastante que fontes próximas estejam reportadamente citadas como ele estando a preparar o seu “saque”.

Comandante Geral, Jorge Kalau

Muito recentemente foi a vez do comandante Jorge Kalau que desautoriza os poder judicial e manda ‘trancar’ suspeito de armazenar armamento em Nacala. Todos devias estar abaixo das ordens dos tribunais para sermos iguais perante a lei. Pelo sururu que a notícia provocou e sobremaneira junto da Presidência da República deve ter apanhado o Presidente Guebuza de polvorosa. Para um indivíduo que se diz licenciado em direito, todo o Presidente Excutivo que sabe ouvir e ver, há-de tomar a medida que se diz que ele vai possivelmente tomar, exonerando-o. Nos bastidores fala-se da indicação dum General e Comandante da Cidade de Maputo que ‘estranhamente’ acompanhou o Presidente no périplo que fez às províncias.