Maputo, Sexta-Feira, 25 de Maio de 2012:: Notícias
Tudo começou nas vésperas da visita presidencial à Zambézia, na
segunda quinzena do mês de Abril último. Para evitar que o Executivo
fosse “julgado” em público pelos professores, o Governo envolveu-se no
árduo “trabalho de casa”, fazendo o levantamento de todos os docentes
que tinham remunerações em atraso do ano passado com promessas de pagar
antes da chegado do Chefe do Estado.
De facto, o levantamento foi feito, principalmente nos estabelecimentos de ensino secundário. Os professores foram chamados pelos sectores administrativos das suas escolas para confirmar se, as dívidas arroladas correspondiam ao valor devido ou não. Em caso de confirmação, os professores eram orientados para requerer o pagamento das horas extras junto ao representante do Estado na autarquia de Quelimane.
Como o Chefe do Estado começaria por Quelimane a sua visita de trabalho, a representação do Estado quis evitar que os professores “irrompessem” no comício para falar do problema que se arrasta há dois anos sem solução. Passa agora um mês e os professores exigem uma explicação clara e objectiva do objectivo do levantamento feito, uma vez que está provado que o Governo deve aos funcionários visados.
Para perceber as razões da urgência do levantamento e o não pagamento das horas extras, a nossa Reportagem abordou a directora dos Serviços Distritais da Educação, Ciência e Tecnologia da Cidade de Quelimane, Maria Estanha que, entretanto, declinou prestar qualquer tipo de informação, remetendo-nos ao representante do Estado na capital provincial da Zambézia, Silvério dos Anjos. No entanto, tentativas de falar com este, redundaram num fracasso porque, na circunstância, estava ausente do seu gabinete de trabalho.
De facto, o levantamento foi feito, principalmente nos estabelecimentos de ensino secundário. Os professores foram chamados pelos sectores administrativos das suas escolas para confirmar se, as dívidas arroladas correspondiam ao valor devido ou não. Em caso de confirmação, os professores eram orientados para requerer o pagamento das horas extras junto ao representante do Estado na autarquia de Quelimane.
Como o Chefe do Estado começaria por Quelimane a sua visita de trabalho, a representação do Estado quis evitar que os professores “irrompessem” no comício para falar do problema que se arrasta há dois anos sem solução. Passa agora um mês e os professores exigem uma explicação clara e objectiva do objectivo do levantamento feito, uma vez que está provado que o Governo deve aos funcionários visados.
Para perceber as razões da urgência do levantamento e o não pagamento das horas extras, a nossa Reportagem abordou a directora dos Serviços Distritais da Educação, Ciência e Tecnologia da Cidade de Quelimane, Maria Estanha que, entretanto, declinou prestar qualquer tipo de informação, remetendo-nos ao representante do Estado na capital provincial da Zambézia, Silvério dos Anjos. No entanto, tentativas de falar com este, redundaram num fracasso porque, na circunstância, estava ausente do seu gabinete de trabalho.
- Jocas Achar
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