No presente ano lectivo mais de 48% dos alunos são raparigas
Zambézia (Canalmoz) – A permanência da rapariga na escola foi um dos grandes desafios imposto ao sector da Educação no país, por um lado, visando alcançar os objectivos de desenvolvimento do milénio, por outro, para que o emponderamento da mulher seja uma realidade.
De entre vários esforços, começou-se pela mobilização das mulheres ou jovens ou na idade adulta para aderirem aos programas de Alfabetização e Educação de Adultos, AEA, e, por conseguinte, a permanência da rapariga na escola normal, bem como o desencorajamento da gravidez e de casamentos prematuros.
No distrito do Ile, província central da Zambézia, as autoridades locais de Educação reivindicam, pelos dados, que estão no bom caminho para vencer este desafio, alegando o fluxo de raparigas que aderirem à escola.
De acordo com Amade Taibo, director dos Serviços Distritais da Educação, Juventude e Tecnologia, no distrito do Ilé mais de 48% dos alunos naquele ponto da Zambézia são raparigas, de um universo de 99.089 alunos, ou seja. 47.765 são meninas.
O nosso entrevistado avançou que a permanência da rapariga na escola deve-se ao encorajamento, envio e/ou afectação de professoras, sobretudo jovens nas zonas recônditas do distrito.
Num outro desenvolvimento, a fonte que temos vindo a citar apontou que o crescente número de raparigas nas escolas se regista desde há cinco anos para cá.
Há insuficiência de professores
Contudo, nem tudo é um “mar de rosas” no sector da Educação no distrito do Ilé. Se por um lado há uma procura grande de escola, por outro a capacidade de resposta está por vezes para além das necessidades.
Neste distrito há 1.400 no presente ano, com a contratação de 196 novos, contra os 225 contratados em 2011.
Amade Taibo sublinhou que neste momento, para cobrir a insuficiência de professores, o distrito precisa de um total de 500 professores. A falta de professores está a sobrecarregar os existentes e a obrigá-los a aumentarem os turno para mais meio. Está também a exigir que sejam feitas horas extras acentuadas.
O distrito do Ilé conta actualmente com 230 escolas, das quais 3 do nível secundário e 45 escolas primárias completas (EPCs). As restantes são do ensino primário do primeiro grau. (Aunício da Silva)
Zambézia (Canalmoz) – A permanência da rapariga na escola foi um dos grandes desafios imposto ao sector da Educação no país, por um lado, visando alcançar os objectivos de desenvolvimento do milénio, por outro, para que o emponderamento da mulher seja uma realidade.
De entre vários esforços, começou-se pela mobilização das mulheres ou jovens ou na idade adulta para aderirem aos programas de Alfabetização e Educação de Adultos, AEA, e, por conseguinte, a permanência da rapariga na escola normal, bem como o desencorajamento da gravidez e de casamentos prematuros.
No distrito do Ile, província central da Zambézia, as autoridades locais de Educação reivindicam, pelos dados, que estão no bom caminho para vencer este desafio, alegando o fluxo de raparigas que aderirem à escola.
De acordo com Amade Taibo, director dos Serviços Distritais da Educação, Juventude e Tecnologia, no distrito do Ilé mais de 48% dos alunos naquele ponto da Zambézia são raparigas, de um universo de 99.089 alunos, ou seja. 47.765 são meninas.
O nosso entrevistado avançou que a permanência da rapariga na escola deve-se ao encorajamento, envio e/ou afectação de professoras, sobretudo jovens nas zonas recônditas do distrito.
Num outro desenvolvimento, a fonte que temos vindo a citar apontou que o crescente número de raparigas nas escolas se regista desde há cinco anos para cá.
Há insuficiência de professores
Contudo, nem tudo é um “mar de rosas” no sector da Educação no distrito do Ilé. Se por um lado há uma procura grande de escola, por outro a capacidade de resposta está por vezes para além das necessidades.
Neste distrito há 1.400 no presente ano, com a contratação de 196 novos, contra os 225 contratados em 2011.
Amade Taibo sublinhou que neste momento, para cobrir a insuficiência de professores, o distrito precisa de um total de 500 professores. A falta de professores está a sobrecarregar os existentes e a obrigá-los a aumentarem os turno para mais meio. Está também a exigir que sejam feitas horas extras acentuadas.
O distrito do Ilé conta actualmente com 230 escolas, das quais 3 do nível secundário e 45 escolas primárias completas (EPCs). As restantes são do ensino primário do primeiro grau. (Aunício da Silva)
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