De acordo com a ministra do Trabalho
Helena Taipo diz que os dirigentes em causa serão destituídos, porque não fazem parte de nenhuma empresa de segurança privada e promovem greves no seio dos trabalhadores do sector.
A ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo, diz que os dirigentes do Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Empresas de Segurança Privada (SINTESP) exercem funções ilegalmente, porque não têm vínculo contratual com nenhuma empresa deste ramo de actividade. Neste sentido, estes dirigentes serão destituídos, porque, para além de viverem das quotas dos trabalhadores, são os instigadores das sistemáticas greves que se registam em quase todas as empresas deste ramo de actividade. “Estamos alarmados com o facto de os dirigentes do SINTESP não serem trabalhadores de nenhuma empresa de segurança privada. Aliás, segundo nos consta, estes nem são trabalhadores e vivem promovendo agitação na G4S como fonte da sua sobrevivência”, refere a ministra do Trabalho. Esta situação foi despoletada recentemente no âmbito dos trabalhos de mediação laboral que o Ministério do Trabalho tem levado a cabo para pôr fim às greves dos trabalhadores de segurança privada no país.[Opaís]
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