Acusado de pertencer a dois partidos
Políticos entendem que a Assembleia da República deve investigar imediatamente as alegações de Ismael Mussá, antigo secretário-geral do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), segundo as quais, Lutero Simango, chefe da bancada parlamentar do MDM, pertence a dois partidos, MDM e PCN, respectivamente. Recorde-se que em entrevista publicada na edição de ontem do jornal “O País”, Ismael Mussá afirmou que o desempenho da sua bancada foi fraco no Parlamento devido à situação irregular em que supostamente se encontra Lutero Simango. “Entendemos que todos tinham cumprido este dispositivo (renunciar ao partido pelo qual militavam antes da sua filiação ao MDM), mas para o nosso espanto, é que depois de sermos eleitos, descobrimos que tínhamos um colega que não havia feito isso e que podia pôr em causa toda a imagem do partido. O chefe da bancada do MDM, Lutero Simango, não tinha renunciado ao PCN. Tentámos todas as ginásticas jurídicas e não conseguimos nenhuma saída, porque os documentos provam por si. Tentámos fazer uma encenação de uma coligação, mas isto implicava um congresso do MDM e do PCN. Começámos a notar que o nosso desempenho como bancada estava a ficar hipotecado e tínhamos que encontrar uma saída”, disse Mussá.
"MOCAMBIQUE PARA TODOS,,
VOA News: África
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