Estendamos ainda um olhar sobre a crise que debilita o MDM. Desta vez para tocar no virtuoso e na pujança que se requer para ela olhar na formação de quadros e organização de quadros e a cultura “de olhar o futuro, seguros” como alavancas para um protagonismo prolífico junto dos seus militantes e demais moçambicanos.
No que tange à formação de quadros, não é segredo para ninguém que tudo o que se faz no MDM é produto de saberes dispersos, incomuns e muitas vezes seleccionados sem o mínimo dos critérios para corporizar aquilo que é a máquina partidária pronta como os olhos fitos aos embates políticos que se sofisticam e bastante esgrimidos nos argumentos a cada dia que passa. Precisa-se sim de uma escola do partido MDM já! O trabalho não vai resumir-se na formação de quadros apenas, a organização e orientação de quadros merece sempre atenção para colocar o homem certo para funções certas.
Finalmente, dizer que sem que tenhamos uma cultura “dum olhar pelo futuro, seguros, pode o MDM aparecer com planos ‘bonitos’, eles redundarão num fracasso, pois, ser-se ‘seguro’ é uma virtude, é uma crença para vencer batalhas políticas e quem sabe, a guerra toda.
Sem comentários:
Enviar um comentário