AEG, o homem da viragem |
Editorial O português é uma língua difícil!
Em Moçambique entrou na moda falar-se da “Geração da Viragem”. É um novo mote político, que Armando Guebuza accionou desde que, já este ano, na Matola, foi selectamente “rasteirado” pelo seu antecessor, Joaquim Chissano, quando este suscitou o debate que viria a obrigar o actual inquilino da Ponta Vermelha a declarar que não se alterará a Constituição para ser possível o terceiro mandato como era por todos admitido como provável dada a maioria de 2/3 que o Partido Frelimo detém actualmente na Assembleia da República.
Joaquim Chissano, o eterno “presidente honorário” (coisas da sempre actual hierarquia do velho “Bureau”), coadjuvado por outros “históricos”, juntos deram a Guebuza uma “viragem” tal, que mais não lhe restou senão desistir das veleidades que subreptíciamente vinha alimentando (pelo menos, assim parecia), embalado pelos “favores” do reitor-dentista, que culminaram com a “vitória retumbante” nas últimas eleições, de cujas fraudes anda esquecido até o augusto (entenda-se “venerando”) PGR Paulino, outra das peças fundamentais da governação sem mácula e da governabilidade sem corruptos. Continue a ler»»
Joaquim Chissano, o eterno “presidente honorário” (coisas da sempre actual hierarquia do velho “Bureau”), coadjuvado por outros “históricos”, juntos deram a Guebuza uma “viragem” tal, que mais não lhe restou senão desistir das veleidades que subreptíciamente vinha alimentando (pelo menos, assim parecia), embalado pelos “favores” do reitor-dentista, que culminaram com a “vitória retumbante” nas últimas eleições, de cujas fraudes anda esquecido até o augusto (entenda-se “venerando”) PGR Paulino, outra das peças fundamentais da governação sem mácula e da governabilidade sem corruptos. Continue a ler»»
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