Naquilo que se pensa ser mais uma iniciativa da Primeira-Dama do país, o corpo diplomático acreditado pelo Governo de Maputo foi convidado a um encontro organizado por ela com o objectivo de “se juntarem em organização e de perto para se inteirarem dos problemas que mais enfermam a sociedade moçambicana, com maior destaque para mulheres e crianças em situação difícil”. Leia mais desenvolvimentos desta história no Notícias.Nota: Já nos referimos nas edições anteriores, sobre os atropelos que a nossa Primeira-Dama protagoniza. Este deve ser um deles. Onde para a ministra do pelouro da Mulher e Crianças? Porque de trabalhos paralelos?
É um caso. Os viram isto como uma transformacão de uma república para uma monarquia, têm muita razão.
ResponderEliminarEsperamos que o povo mocambicano acorde como o venezuelano fez para com o Chávez.
Mais uma vez, a oposicão tem um grande papel para que Mocambique não passe a Guebuzalândia.
Ainda para acrescentar, com que intencão ela vai criar clube das mulheres dos embaixadores? O que são as mulheres dos embaixadores ou os maridos das embaixatrizes nos seus respectivos países? Como é que a Primeira-Dama sabe se a pessoa que ela vê com um/a embaixador/a é mulher/ marido ou amante? Finalmente, que direito ela tem de obrigar a um embaixador para deixar "legado" em Mocambique? Que legado deixam os embaixadores mocambicanos nos países aonde são mandados? ISTO AQUI É BIZARRA.
ResponderEliminarNa verdade. E' bizarrice para bradar os ceus! No entanto, muito obrigado pelo inteligente argumentacao no caso.
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