Por Ericino de Salema* (texto) Joel Chiziane (fotos)
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, concedeu no último fim- de-semana uma entrevista ao SAVANA, na qual faz duras críticas ao desempenho do Governo de Moçambique durante o ano prestes a findar.
Sobre a reversão da Hidroeléctrica de Cahora Barra (HCB), um dos aspectos que marcaram o ano de 2007, ele afirma que o Presidente da República (PR), Armando Guebuza, tratou o assunto como se se tratasse de uma sua empresa privada, uma vez não ter pedido pareceres do Conselho do Estado e da Assembleia da República (AR), designadamente no que concerne ao endividamento do país para aquela operação. “Guebuza pensa que este país é seu bem privado”, diz. Falou ainda, de entre vários assuntos, da criminalidade e da integração regional. Acedeu comentar um estudo recentemente encomendado pela Renamo, a que tivemos acesso, e que não é nada abonatório ao seu partido.
Quais foram, a seu ver, os três aspectos positivos e igual número de aspectos negativos que marcaram o ano prestes a findar?
Falou-se, neste ano, muito de desenvolvimento económico e está-se a falar muito da reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB). Falou-se muito também da integração regional.
Estes (HCB e integração regional) são dois aspectos positivos ou negativos?
Ver em Mocambique para todos.
"MOCAMBIQUE PARA TODOS,,
VOA News: África
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http://www.scribd.com/doc/39479843/Schaum-Descriptive-Geometry
Para alé da questão de (des)governacão e HCH tenho a dizer as respostas do Presidente Dhlakama quanto às constatacões do estudo e aos "subsídios", e, financas do partido, deixaram decepcionado. Vou depois formular o meu argumento
ResponderEliminarFeliz Ano Novo
Aguardo o argumento! Boa entradas!
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