Não é segredo para ninguém que o partido no poder, a Frelimo, tem estado a usar os edifícios e bens do estado para fins meramente partidários. Um exemplo nítido disso pode se constatar da recente reunião do General António Hama Thai com os funcionários do Instituto Nacional de Gestão das Calamidades Naturais (INGCN) onde organizou reunião partidária em plena hora de labor.
A propósito, Reflectindo sobre Moçambique (blogue) reproduz a noticia e aqui se questiona se esta seria a forma como os partidos deviam funcionar caso estivessem no poder.
A instalação de células do partido e consequente uso dos bens estaduais para organizar encontros, transportar os membros da organização politica devia parar, porque constitui um concertado esforço de delapidar os recursos do estado e ‘lavagem cerebral’ dos funcionários.
Deve-se, ademais, ressaltar aqui a necessidade de papel mais fiscalizador dos partidos da oposição, sobretudo a Renamo, para que este tipo de coisas deixem de ser parte do nosso qutidiano. Moçambique perde com a baixa produtividade devido as constantes interrupções das massas trabalhadoras para reuniões de carácter político - partidário nos sectores de produção. Se a Frelimo faz política decente, fá-la na sua sede ou em lugares não laborais. Fica nesta janela a historia completa desta notícia.
Nota: Seja este um exemplo a herdar, veremos as nossas liberdades democraticas sufocadas e diminuidas.
"MOCAMBIQUE PARA TODOS,,
VOA News: África
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