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VOA News: África

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Governo da Frelimo inimigo da democracia [Fim]

Sobre recenseamento de Raíz

Milaco considerou que “hoje estamos numa situação idêntica e antecipada, estou a falar do aludido recenseamento de raiz para as eleições provinciais e as subsequentes. Este recenseamento está a ser selectivo e o STAE prioriza as zonas sob influencia da Frelimo. Acreditamos, desta feita, que o STAE está a cumprir escrupulosamente a instrução da Frelimo, segundo o documento publicado pelo Jornal Zambeze, edição do dia 27 de Setembro de 2007, que passo a citar:“ - Reduzir, nas zonas de influência do adversário e em coordenação com o STAE o impacto e oportunidades do seu trabalho nomeadamente, através de uma menor prestação do trabalho do STAE, na área de educação cívica e inscrição de eleitores supostamente apoiantes do adversário; - Na relação com o STAE e com a brigada central, assegurar uma forte coordenação entre o partido e o STAE de modo a concentrar a sua acção nas zonas de influência do nosso partido, direccionando todo o esforço de mobilização e educação cívica para essas zonas, a fim de tirarmos maior proveito e lograr melhores resultados eleitorais.” Maputo, Agosto de 2007.

MOBIL Id de 3ª mão e obsoletos

Milaco chamou uma vez mais atencao para o facto de “todos Moçambicanos, que a Frelimo defendeu várias vezes nesta casa, na CNE e noutros fóruns, a dispartidarização do STAE, que era para retirar a presença da Renamo dos Órgãos eleitorais particularmente do STAE. No momento a sociedade civil apareceu a defender a posição da Frelimo. Hoje, o STAE está composto só e exclusivamente por membros do partido Frelimo que fazem e desfazem a seu bel-prazer, à vista dos moçambicanos e com a cumplicidade da CNE e da Justiça Moçambicana.” Indicou ainda que o “STAE colocou nas mesas de recenseamento eleitoral unilateralmente computadores do tipo Mobile ID de 3ª mão, obsoletos. Os brigadistas foram mal formados em software viciado e programado para fraudulentar dados, chegando ao cúmulo de ignorar eleitores com mais de 60 anos, falta de carimbo nos cartões de eleitores, rejeição de eleitores com apelidos do Centro e Norte do país, rejeição de eleitores moçambicanos nascidos na diáspora, o não reconhecimento pelo sistema de alguns distritos e localidade do nosso país, paralisações propositadas, lentidão no atendimento aos eleitores etc. etc. Tudo para produzir maiorias nas Assembleias provinciais através de computadores.” Terminou com um pensamento que vela a apena reproduzir aqui que “Moçambique é de Moçambicanos! Todos nós Moçambicanos nascemos paraGovernar ou ser governados. Tenho a certeza insofismável que ninguém nasceu exclusivamente para governar ou ser governado. E metafisicamente falando, Moçambique não é da Frelimo, de Mondlane, de Samora e muito menos de Guebuza.” [fonte:Meu Ser Original]

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