- Fazer dinheiro fácil as expensas da procura do talento e da nossa pobreza Foi realizada a final do concurso de canto, vulgo Fama Show, no qual concorreram mais de 1,500 pessoas ao nível do país. Segundo a organização, este Fama Show teve a particularidade de ser auditado por companhia de consultoria sediada em Maputo. Só que prontos, os votos podiam ser arrecadados duas ou três vezes de um unico votante. Por exemplo o Presidente do Conselho Municipal da Maxixe diz que gastou cerca de 200.00Mts, votando, enquanto o seu par de Inhambane mais de 5,000.00Mts. Outrossim, um único votante podia votar para varios concorrentes na mesma competição. Ora isto não se percebe. Será que a lei de jogo foi usada aqui? A meu ver, nada foi respeitado. Como é que empresas auditoras de grande gabarito se propoe a auditar um negócio que a-priori é ‘dúbio’, senão mesmo ‘fraudulento’ a cabeça da qual está a famosa Mcel. O que se viu se resume numa palavra: Fazer dinheiro fácil as expensas da procura do talento e da nossa pobreza. O leitor votaria?
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