O Director da Agência de Informação de Moçambique (AIM), Gustavo Mavie, é apontado como o protagonista de vários actos de gestão danosa na instituição que dirige.
Segundo o semanário "Público", Mavie terá solicitado adiantamentos salariais sem reembolso, terá criado uma delegação fantasma da AIM em Londres e mantém nos quadros da Agência um jornalista estrangeiro em situação laboral ilegal.
Gustavo Mavie tem ainda dado primazia a sua pessoa como integrantes das comitivas oficiais do Chefe de Estado, e de outros altos governandos quando se deslocam ao estrangeiro em missões de trabalho em detrimento de outros jornalistas que trabalham na AIM. O semanário refere ainda uma viagem paga com fundos da Agência que o Director não usou mas nem por isso o custo da referida viagem foi reembolsado a empresa.
Sobre o jornalista estrangeiro ilegal o "Público" escreve que Mavie, ao renovar o contrato do jornalista Paul Fauvet, de nacionalidade britânica, violou a Lei 14/2009, de 17 de Março, no seu artigo 9 e 18 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado. Jornal Público
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