Manuel de Araújo já arruma a casa
Na tomada de posse de novos vereadores em Quelimane.
O edil de Quelimane, Manuel de Araújo, afirmou que na sua chegada à edilidade encontrou os cofres do conselho municipal de Quelimane vazios e com uma dívida avultada, muito acima dos quatro milhões de meticais.
De Araújo falava ontem durante a tomada de posse de cinco dos oito vereadores do seu executivo.
De Araújo diz que, neste momento, o seu executivo está a estudar dívida por dívida, no sentido de apurar em que condições as mesmas foram contraídas.
Segundo o edil, há indícios de que partes dessas dívidas estejam ligadas à corrupção. “Como eu disse, encontrei o cofre vazio e com uma dívida de quatro milhões de meticais”, disse Manuel de Araújo, sem, no entanto, avançar o saldo encontrado nas contas do município de Quelimane, quando tomou posse a 30 de Dezembro do ano passado.
Segundo ele, parte do valor em causa destinou-se a pagamentos de salários fantasmas a alguns membros do partido Frelimo, que se faziam passar de funcionários do conselho municipal e que em nenhum momento assinaram o livro de ponto para a confirmação. “Razão pela qual nós vamos limpar as fileiras do município, por forma a fazer com que o dinheiro do munícipe sirva para criar o seu bem-estar”.
De acordo com um extracto da conta bancária número 11294487 do conselho municipal de Quelimane que tivemos acesso, o saldo da referida conta, que foi solicitado ao banco de proveniência no período de 1 de Outubro a 20 de Dezembro de 2011, era de apenas 63,787.60 meticais.
O País
O edil de Quelimane, Manuel de Araújo, afirmou que na sua chegada à edilidade encontrou os cofres do conselho municipal de Quelimane vazios e com uma dívida avultada, muito acima dos quatro milhões de meticais.
De Araújo falava ontem durante a tomada de posse de cinco dos oito vereadores do seu executivo.
De Araújo diz que, neste momento, o seu executivo está a estudar dívida por dívida, no sentido de apurar em que condições as mesmas foram contraídas.
Segundo o edil, há indícios de que partes dessas dívidas estejam ligadas à corrupção. “Como eu disse, encontrei o cofre vazio e com uma dívida de quatro milhões de meticais”, disse Manuel de Araújo, sem, no entanto, avançar o saldo encontrado nas contas do município de Quelimane, quando tomou posse a 30 de Dezembro do ano passado.
Segundo ele, parte do valor em causa destinou-se a pagamentos de salários fantasmas a alguns membros do partido Frelimo, que se faziam passar de funcionários do conselho municipal e que em nenhum momento assinaram o livro de ponto para a confirmação. “Razão pela qual nós vamos limpar as fileiras do município, por forma a fazer com que o dinheiro do munícipe sirva para criar o seu bem-estar”.
De acordo com um extracto da conta bancária número 11294487 do conselho municipal de Quelimane que tivemos acesso, o saldo da referida conta, que foi solicitado ao banco de proveniência no período de 1 de Outubro a 20 de Dezembro de 2011, era de apenas 63,787.60 meticais.
O País
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