Moçambique ficou visivelmente estupefacto ao acompanhar os ditames dos pensamentos predadores da primeira dama, Maria de Luz Guebuza (MLG) sobre o uso e aproveitamento dos recursos minerais. Sem vergonha na cara e nem por isso veio a rua vomitar o que lhe vai da alma, inventa o drama da falta de preparação dos moçambicanos no usufruto do bem comum que nos vem do subsolo. Mas para quem quer ir mais 'a fundo do que ela pretendeu dizer mesmo, podemos rapidamente concluir que ela agiu como uma simples caixa de ressonância. Repetir o que vai da alma do "establishment" ou a clique que hoje se configura "governo do dia", mais propriamente o seu marido que hoje e' o Senhor com vastos interesses empresariais a toda a largura do país. Se nos perguntarem o que não foi 'guebuzado' nesta sofrida perola do Indico, nos responder-vos-iam que tudo e menos nada. Afinal de contas somente ele e a clique toda do poder reúnem os predicados necessários para usufruir dessa riqueza natural, estamos a falar do gás, carvão, areias pesadas, corredores de desenvolvimento só para citar alguns. Esta mania de ostentação da opulência financeira que testemunhamos em nome moçambicanos e' tao visível que ate' dizem aos investidores o que salários pagar aos moçambicanos. Quo vadis, MLG!
,,Celebrando a Moçambicanidade"
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