Com o todos holefotes virados para o pleito eleitoral, ficou-se a saber depois que o 'caso Manhenje e companhia' ficou a esfriar, mas com desenvolvimentos pouco claros; quer dizer, com o fito de amainar uma possivel pena que recaia ao arguidos.
Ao que tudo indica "os advogados trataram de requerer a abertura da instrução contraditória, como forma de procurar provar que o dinheiro em falta não se trata de 220 biliões. Das primeiras indicações, provou-se que se trata de 31 e não 220 biliões."
Este caso vai mesmo para 'espantar os céus’ dados contornos hilariantes (?) para ilibar os acusados. É a justiça que temos, enfim!
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