Liberdade
Serás uma ânsia vindoura
Ou sacrilégio da liberdade do outro?
Ou serás uma simples fronteira vocabular?
Liberdade, onde estás?
Liberdade
São meus passos cadentes e olhos postos
A toda extensão da vista
procurando-ti afectivamente.
Liberdade, vem p’ra mim!
Liberdade
Reduzida, chamo-te meu sinal, bilhete
Ou minha identidade existencial.
Quero-te resgatar p’ra ter de volta agora
Ó liberdade perdida!
Liberdade
És, por isso, a dádiva mister
P’ra pais, filhos, tios, ávos e a nação.
Paz, amor e felicidade que, enfim, se ofercem
Habitam a liberdade total.
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