A PETROMOC poderá retomar, a breve trecho, a distribuição do gás de cozinha, um sub-produto do petróleo que já não constava das suas prioridades. A retomada das importações e distribuição visa essencialmente fazer face aos desafios impostos pela crise de combustíveis no mercado e garantir a satisfação do mercado todo o ano, tal como foi anunciado ontem, em Maputo. Notícias
Segundo
o Ministro da Energia, Salvador Namburete, que não avançou datas para a
retomada da distribuição, está em curso um processo de reestruturação
daquela empresa com o objectivo de abordar melhor os desafios internos e
internacionais.
É no quadro desta reestruturação que se enquadra a retomada das actividades da empresa no que se refere ao gás de cozinha, atendendo que o sector privado nem sempre tem dado conta do recado.
“Estamos a prever que a PETROMOC deveria retomar a distribuição de gás. Temos tido problemas nessa área. A empresa tem que voltar a fazer algumas coisas que tinha deixado de fazer. A intervenção dos privados não tem sido suficiente para resolver os problemas e meia volta temos um problema aqui e ali”, disse Namburete.
Para além do mercado nacional, a PETROMOC fornece combustíveis a países como África do Sul, Malawi, Zâmbia, Zimbabwe e a parte Sul da República Democrática do Congo. Entretanto, as necessidades internas em combustível tendem a subir nos últimos tempos devido ao surgimento de novos investimentos, particularmente no sector de exploração dos recursos minerais.
O governante clarificou que desde 2005 que o país se ressente da crise dos combustíveis “e se não tivéssemos uma empresa como a PETROMOC a intervir, as nossas dificuldades teriam sido maiores”.
“Vimos que ao longo do tempo precisa de se ajustar para responder melhor ao desafio de abastecimento de combustíveis ao país. Estamos a ajustar a sua estrutura orgânica, formação de quadros especializados e a criar infra-estruturas de armazenagem e transporte de combustíveis. Estamos a reajustá-la para que seja mais efectiva”, sublinhou.
Neste processo, para além das componentes acima mencionadas, também está a ser analisada a estrutura financeira, num processo iniciado em 2008.
De acordo com o ministro, a PETROMOC tem uma série de clientes devedores cujo peso se reflecte na eficiência da empresa.
“Estamos a ver como estes problemas se resolvem para que ela possa intervir de forma efectiva no mercado dos combustíveis para termos a segurança de que o país vai ter combustível sempre que for necessário”, indicou.
Para se alcançar tal objectivo há uma série de etapas em implementação e outras que vão continuar, esperando-se que até finais deste ano ou do próximo grande parte do processo esteja concluído.
É no quadro desta reestruturação que se enquadra a retomada das actividades da empresa no que se refere ao gás de cozinha, atendendo que o sector privado nem sempre tem dado conta do recado.
“Estamos a prever que a PETROMOC deveria retomar a distribuição de gás. Temos tido problemas nessa área. A empresa tem que voltar a fazer algumas coisas que tinha deixado de fazer. A intervenção dos privados não tem sido suficiente para resolver os problemas e meia volta temos um problema aqui e ali”, disse Namburete.
Para além do mercado nacional, a PETROMOC fornece combustíveis a países como África do Sul, Malawi, Zâmbia, Zimbabwe e a parte Sul da República Democrática do Congo. Entretanto, as necessidades internas em combustível tendem a subir nos últimos tempos devido ao surgimento de novos investimentos, particularmente no sector de exploração dos recursos minerais.
O governante clarificou que desde 2005 que o país se ressente da crise dos combustíveis “e se não tivéssemos uma empresa como a PETROMOC a intervir, as nossas dificuldades teriam sido maiores”.
“Vimos que ao longo do tempo precisa de se ajustar para responder melhor ao desafio de abastecimento de combustíveis ao país. Estamos a ajustar a sua estrutura orgânica, formação de quadros especializados e a criar infra-estruturas de armazenagem e transporte de combustíveis. Estamos a reajustá-la para que seja mais efectiva”, sublinhou.
Neste processo, para além das componentes acima mencionadas, também está a ser analisada a estrutura financeira, num processo iniciado em 2008.
De acordo com o ministro, a PETROMOC tem uma série de clientes devedores cujo peso se reflecte na eficiência da empresa.
“Estamos a ver como estes problemas se resolvem para que ela possa intervir de forma efectiva no mercado dos combustíveis para termos a segurança de que o país vai ter combustível sempre que for necessário”, indicou.
Para se alcançar tal objectivo há uma série de etapas em implementação e outras que vão continuar, esperando-se que até finais deste ano ou do próximo grande parte do processo esteja concluído.
Sem comentários:
Enviar um comentário