CASA vai delinear estratégia para participação nas próximas eleições
A nova força política angolana, Convergência Ampla de Salvação de Angola conhecida pela sigla CASA, anunciou em Luanda a realização nos próximos dias 2 e 3 de Abril do seu primeiro congresso onde será delineada a estratégia para a participação nas próximas eleições.
O anúncio do evento foi feito nesta terça-feira, dia também dedicado à apresentação do Conselho Presidencial, que integra quatro vice-presidentes.
O Convénio reunirá 690 delegados em representação do país. Dois terços deles virão do interior. A sua realização constituiu-se no desafio imediato. É uma exigência imposta da própria lei que precede ao pedido formal de inscrição junto do Tribunal Constitucional.
Quatro partidos integram a coligação. São nomeadamente o PADA, o PALMA, o PNDS e o PPA.
De acordo com os oradores presentes na mesa, destacando-se Lindo Bernardo Tito, antigo chefe do Grupo Parlamentar do PRS, Alexandre Sebastião André e Manuel Fernandes, o conclave terá por missão aprovar o Acordo Constitutivo da CASA, o Estatuto, o Manifesto e o programa mínimo de acção.
Duas destacadas figuras da sociedade civil integram o corpo de direcção, nomeadamente, Anatilde Campos e William Tonet.
O evento anunciado vai ter lugar no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda.
Lindo Bernardo Tito sublinhou que é missão política principal da coligação, salvar os angolanos da situação difícil que vivem.
“Viemos para competir” disse, na mesma ocasião em que reafirmou confiança no desempenho que pode vir a ter a formação, nas próximas eleições.
Recentemente, mais de uma centena de militantes da UNITA decidiram pôr fim a sua ligação ao partido, juntando-se à recém-formada CASA, de Abel Chivukuvuku.
Carlos Morgado, antigo médico de Jonas Savimbi e Odeth Ludovina antiga responsável da ala feminina da UNITA encontram-se entre as figuras que tomaram essa posição.
Numa declaração, os signatários afirmam que tinham militado na UNITA "pela construção de um Estado plural" em que o movimento seria "oposição forte e actuante.” O documento disse que tinha havido "um adiar permanente" desse desejo.
Ao juntarem-se à CASA a intenção é a de "prosseguir os nobres ideais da democracia, da justiça social, da dignificação e valorização de Angola", disseram ainda na ocasião.
O documento teve a subscrição de mais de cento e trinta entre jovens, ex-deputados, ex-ministros e conhecidos intelectuais. VOA
O anúncio do evento foi feito nesta terça-feira, dia também dedicado à apresentação do Conselho Presidencial, que integra quatro vice-presidentes.
O Convénio reunirá 690 delegados em representação do país. Dois terços deles virão do interior. A sua realização constituiu-se no desafio imediato. É uma exigência imposta da própria lei que precede ao pedido formal de inscrição junto do Tribunal Constitucional.
Quatro partidos integram a coligação. São nomeadamente o PADA, o PALMA, o PNDS e o PPA.
De acordo com os oradores presentes na mesa, destacando-se Lindo Bernardo Tito, antigo chefe do Grupo Parlamentar do PRS, Alexandre Sebastião André e Manuel Fernandes, o conclave terá por missão aprovar o Acordo Constitutivo da CASA, o Estatuto, o Manifesto e o programa mínimo de acção.
Duas destacadas figuras da sociedade civil integram o corpo de direcção, nomeadamente, Anatilde Campos e William Tonet.
O evento anunciado vai ter lugar no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda.
Lindo Bernardo Tito sublinhou que é missão política principal da coligação, salvar os angolanos da situação difícil que vivem.
“Viemos para competir” disse, na mesma ocasião em que reafirmou confiança no desempenho que pode vir a ter a formação, nas próximas eleições.
Recentemente, mais de uma centena de militantes da UNITA decidiram pôr fim a sua ligação ao partido, juntando-se à recém-formada CASA, de Abel Chivukuvuku.
Carlos Morgado, antigo médico de Jonas Savimbi e Odeth Ludovina antiga responsável da ala feminina da UNITA encontram-se entre as figuras que tomaram essa posição.
Numa declaração, os signatários afirmam que tinham militado na UNITA "pela construção de um Estado plural" em que o movimento seria "oposição forte e actuante.” O documento disse que tinha havido "um adiar permanente" desse desejo.
Ao juntarem-se à CASA a intenção é a de "prosseguir os nobres ideais da democracia, da justiça social, da dignificação e valorização de Angola", disseram ainda na ocasião.
O documento teve a subscrição de mais de cento e trinta entre jovens, ex-deputados, ex-ministros e conhecidos intelectuais. VOA
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