Como forma de resgatar a moral na cidade.
A medida, tal como explicou o presidente do Conselho Municipal de Lichinga, visa combater a prostituição que tomou de assalto aquela urbe.
A Assembleia Municipal de Lichinga acaba de aprovar uma resolução que estabelece a multa de 150 mil meticais (cerca de 5,3 mil dólares) aos proprietários de hotéis e ou pensões que permitirem a entrada de menores nos seus estabelecimentos para fins sexuais. Justificando estas decisões, o presidente do Conselho Municipal de Lichinga, Augusto Assique, disse que estas medidas visam corrigir situações anómalas que se têm verificado naquela urbe.
“É mais para desencorajar aqueles que tem casas para exercerem uma certa actividade, que depois as usam como prostíbulos, prejudicando as nossas crianças”, disse Assique, sublinhando que a edilidade não pretende substituir as famílias na educação das crianças, mas, sim, fiscalizar e multar os infractores surpreendidos a cometer essas irregularidades.
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