VI Conselho Coordenador do Ministério das Finanças.
“Se
continuarmos indiferentes à incorporação de furtos na folha salarial,
ao desvio de salários e às admissões ao aparelho do Estado, o dinheiro
nunca será suficiente para pagar salários “, diz Chang.
O
ministro das Finanças, Manuel Chang, diz que as admissões “ao Aparelho
do Estado têm de tomar em conta os níveis estabelecidos no Orçamento do
Estado e nas áreas estreitamente consideradas prioritárias, sob pena de
agravarmos as condições de insustentabilidade salarial”.
Manuel
Chang lançou a chamada de atenção, ontem, na Matola, durante a abertura
do VI Conselho Coordenador do Ministério que dirige, em que um dos
temas-chave é a sustentabilidade da despesa com salários e remunerações
na função pública.
O
governante disse que o pagamento de ordenados com regularidade e sem
interrupção só pode ocorrer se os níveis e a folha de salário mensal
estiverem baseados em padrões de sustentabilidade aceitáveis.
“Se
continuarmos indiferentes à incorporação de furtos na folha salarial e
no desvio de salários, levantados em numerário sem qualquer garantia de
segurança, o dinheiro nunca será suficiente para o pagamento de
salários. Pior ainda, não haverá condições para o incremento de níveis
salariais”, alertou.
«Jornal O País»
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