Transcrevo a seguir que diz a imprensa sobre o caso Nacala, para se ter a imagem do que aconteceu ontem, contra a vida do Presidente do MDM, Deviz Simango.
“Não há má-fé e até porque o que pretendo é ajudar a Frelimo. Não tenho ressentimentos do meu passado. Faço parte da história deste país; os técnicos estão a trabalhar e antes de 19 de Outubro,identificaremos o local apropriado”, defende-se edil Deviz Simango.
(Beira) A Bancada do partido Frelimo, na Assembleia Municipal da Beira(AMB), repudiou, veementemente, durante o início da XIV sessão ordinária daquele órgão, a atitude do Presidente do Conselho Municipal da Beira(PCMB), Deviz Simango, face a não atribuição de parcela do terreno para a construção do monumento em homenagem ao saudoso Primeiro Presidente da República de Moçambique, Samora Moisês Machel, assassinado nas colinas de Mbuznie, República da África do Sul, pelo regime do «Apartheid» em 19 de Outubro de 1986.
A intervenção lida pela chefe da Bancada do partido Frelimo, Cremilda Sabino diz que “é inquietante
a maneira como este assunto foi tratado aqui na Beira.
Aparentemente, eventuais ressentimentos e divergências políticas, foram usadas subtilmente para boicotar o projecto do Estado ao qual, se subordina todos os órgãos, incluindo os autárquicos”.
Conforme Cremilda Sabino, “a atitude demonstrada pelo edil Simango, traduz a sua negação naquilo que é a história do Povo moçambicano mas, também, o seu descontentamente total do espírito que norteou a criação das autarquias, bem como da sua total ignorância ao Pacote da Legislação das Autárquias”.
Na mensagem do partido do Batuque e da Maçaroca, uma autarquia não pode constituir um centro de anarquia, pois ela é parte integrante de todo o País e está sujeita ao cumprimento das leis, sendo acima de tudo, da Constituição da República”.
Do repúdio, o partidão adianta, deplorando a atitude do edil do Chiveve de congelar o expediente que pretende materializar a vontade de todo o Povo de Moçambique, demonstrando uma forma negativa e, porque não, “a má fé do Presidente do Conselho Municipal da Beira”, daí que a Bancada da Frelimo apela ao edil da autarquia para que, “com maior urgência, o assunto seja aclamado e submetido, se por acaso, for tal como o declarado nos Órgãos de Comunicação Social na Assembleia Municipal da Beira para os devidos efeitos”.
DEVIZ SIMANGO
Contactado por jornalistas, o jovem edil do Chiveve, Deviz Simango foi peremptório ao afirmar que “não há má fé. Até porque o que pretendo é ajudar a Frelimo”.
Prosseguindo, Simango sublinhou que “a zona do Vale onde se quer erguer a estátua é pantanosa. É um vão aberto, no local passa um tubo de canalização da água, é na berma da estrada e permitiria visualizar
a estátua de forma lateral e seria um desprezo à figura de um estadista”.
Deviz Simango acrescentou que “não tenho ressentimentos do meu passado. Faço parte da história deste país; os técnicos estão a trabalhar e antes do 19 de Outubro, identificaremos o local apropriado”.
(Amin Nordine) VERTICAL - 10.10.2006
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