Maputo, Segunda-Feira, 18 de Março de 2013:: Notícias
Fontes
citadas pelo semanário “domingo” explicaram que o acto expressa a crise
de relacionamento que se vem arrastando de algum tempo a esta parte
entre Nhancale e a maioria dos membros que integram o Comité da Cidade
do partido no poder.
Uma das fontes chegou mesmo a referir que a atmosfera que se vive naquela autarquia não é das melhores, onde “o Comité da Cidade e o presidente do município entraram em rota de colisão”.
O secretário-geral da Frelimo, de visita à província de Maputo desde a semana passada, é também citado como tendo classificado o gesto tomado pelos militantes como sendo a expressão inequívoca do “seu descontentamento em relação à maneira como está sendo gerida a autarquia.
Uma das fontes chegou mesmo a referir que a atmosfera que se vive naquela autarquia não é das melhores, onde “o Comité da Cidade e o presidente do município entraram em rota de colisão”.
O secretário-geral da Frelimo, de visita à província de Maputo desde a semana passada, é também citado como tendo classificado o gesto tomado pelos militantes como sendo a expressão inequívoca do “seu descontentamento em relação à maneira como está sendo gerida a autarquia.
Porém, ele ressalvou que esta moção de censura não tem
efeitos vinculativos, uma vez que o presidente do município da Matola,
Arão Nhancale, foi efeito pelos munícipes, embora tenha admitido que a
moção em questão acabe beliscando a confiança que havia sido depositada
no edil.
“A atitude expressa a democracia vigente no partido. Aliás, foi o próprio Comité que lançou o seu nome (Arão Nhancale) e suportou a campanha até ele ser eleito pelos munícipes. Não tem efeitos suspensivos, mas não é bom sinal, uma vez que acaba beliscando a sua reputação”, referiu Paúnde.
O secretário-geral da Frelimo disse ser prematuro tecer considerações sobre que decisão a direcção do partido iria tomar em face do sucedido, uma vez que ainda não havia se reunido com o comité local.
Refira-se que no passado dia dois do mês em curso o Comité da Cidade da Matola reuniu-se para avaliar o nível de cumprimento do manifesto eleitoral do edil daquela cidade. Na circunstância, as bases do partido lançaram fortes críticas à governação de Arão Nhancale.
Alguns dos intervenientes sugeriram que Nhancale precipitasse a sua queda, em razão do seu mau relacionamento com os membros do Comité de Cidade e pelo alegado mau desempenho do seu elenco.
Eles entendem que o edil já perdeu a confiança dos seus camaradas, tudo indicando que o mesmo poderá não ser reconduzido ao cargo nas próximas eleições locais de 20 de Novembro próximo.
“A atitude expressa a democracia vigente no partido. Aliás, foi o próprio Comité que lançou o seu nome (Arão Nhancale) e suportou a campanha até ele ser eleito pelos munícipes. Não tem efeitos suspensivos, mas não é bom sinal, uma vez que acaba beliscando a sua reputação”, referiu Paúnde.
O secretário-geral da Frelimo disse ser prematuro tecer considerações sobre que decisão a direcção do partido iria tomar em face do sucedido, uma vez que ainda não havia se reunido com o comité local.
Refira-se que no passado dia dois do mês em curso o Comité da Cidade da Matola reuniu-se para avaliar o nível de cumprimento do manifesto eleitoral do edil daquela cidade. Na circunstância, as bases do partido lançaram fortes críticas à governação de Arão Nhancale.
Alguns dos intervenientes sugeriram que Nhancale precipitasse a sua queda, em razão do seu mau relacionamento com os membros do Comité de Cidade e pelo alegado mau desempenho do seu elenco.
Eles entendem que o edil já perdeu a confiança dos seus camaradas, tudo indicando que o mesmo poderá não ser reconduzido ao cargo nas próximas eleições locais de 20 de Novembro próximo.
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