O país está numa encruzilhada! A Comissão Nacional das Eleições acaba de meter os pés pelas mãos ao se ver numa embrulhada de não cumprimento do primado da lei eleitoral.
A exclusão parcial do MDM na corrida as eleições gerais foi a todos os títulos condenável, mas este Movimento de cidadãos não se fez de rogado e se lançou à caça ao voto logo nas primeiras horas da manhã apesar de comportamentos arruaceiros dos membros da Frelimo em Chókwe, como vândalos (que são), assaltaram as instalações do MDM e ferirem com certa gravidade duas pessoas que na altura se preparavam para a campanha.
O mais interessante nisto tudo, muito embora paire no ar um ambiente de sufoco protagonizado pela CNE e da sua parceira umbilical, a Frelimo, e, certamente, sob olhar apadrinhador da Renamo, o MDM assumiu uma atitude de estado e responsável, ao dar marcha a sua máquina eleitoral em todo país, sob tom de protesto.
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