Rei do pop, morre

- Na sua terra natal, California

O rei do pop americano, Mickael Jakson, “bateu as botas” dia 25 de Junho, vitima de uma paragem cardiaca. O corpo de Jakson, que compleou 50 anos, foi objecto de uma autopsia para identificar as causas da sua morte. Investigaçoes prosseguem prevendo-se que e conheçam os resultados daqui a 45 dias. Isto ocorre prestes a realizar um espetaculo em Londres, Inglaterra, onde foram vendido bilhetes de ingresso.

Tributos aos astro do pop mundial continuam as ser ecoadas pelas diversas estacoes televisivas e de radio ao nível do grande Maputo e no país em geral. Hoje em Maputo, vários grupos, inpersonando Mickael, desfilaram na praça da Indepen^encia do. Mais leia aqui e e lembre aqui os videos de Mickael.

MDM considera o desempenho do Governo, fraco

- apróposito do Estado da Nação

O líder do MDM, Eng. Deviz Simango considerou, ainda ontem, que o executivo governamental claudicou no cumprimento do seu plano quinquenal. que agora termina Falando na véspera da comunicação presidencial na Assembleia da República, o edil da Beira frisou que houve muito por fazer nos campos da educação, saúde, agricultura e pobreza. Nota-se que “a pobreza urbana está a crescer” ajuntou o Eng. Simango. Daí que se não se possa augurar que o Estado da Nação estaja bom.

Quando não se olham os meios para reter o poder

- até se recorrem aos “mortos”

A Frelimo, amiudemente, e com uso e abuso de meios públicos tem levado a cabo uma série de realizações naquilo que apelodou de “Ano Eduardo Mondlane” pelos “40 anos da sua morte”.

No entanto, não segredo para nínguem que com ausência de uma figura de consenso no seio dos camaradas, a frelimo faz uso da imagem histórica de Mondlane para tentar e criar chances para os pleitos eleitorais duras que se avizinham, animadas com a presença imponente e “arrasadora” do Movimento Democrático de Moçambique, liderada por Deviz Simango.

Veremos este “filme” rolar para ajudar a manipular as mentes dos moçambicanos do papel histórico de Mondlane e a “Frelimo de hoje”, que não tem nada ver com os feitos daquela figura de próa.

Sibindy diz que o Governo não acompanha Guebuza

- avaliando o discurso da nação

Yacob Sibindy, da Oposicao Cosntrutiva, classifica o discurso do chefe do estado como sendo positivo. Tratou, no entanto, de deixar claro que o Governo tem um desempenho negativo, pouco acompanhando Guebuza que “negou andar, agora está a correr”.

Guebuza fala à Assembleia

- num discurso repetitivo e de muita jactância, com a agavante da “gazeta” da Renamo

Num documento de 36 páginas reflectindo o plano quinquenal do Governo, Armando Guebuza fez ao pódio da AR para dar a estado geral da nação. O discurso não foi muito além de uma repetição dos discursos anteriores, sem no entanto trazer novidades.

O combate a pobreza, o cavalo de batalha da Frelimo nesta gestão governativa, segundo Guebuza, saldou-se num desenvolvimento de 8%, com ênfase ao desenvolvimento do distrito, a questão do uso dos 7 milhões, educação e saúde. A bancada da Renamo se fez ausente.

Ao que pareceu uma atitude bem concertada, a Frelimo mobilizou o antigo da república, Joaquim Chissano, para fazer análise do discurso de Guebuza. Chissano não fez mais senão fazer uma apreciação seguidista, tocando aspectos sobre a valorização da pessoa humana, a auto-estima e a pobreza absoluta. Num tom geral, este discurso de um pouco mais de uma hora, foi muito repetitivo e muito vanglório, regado de muitas palmas pelos camaradas da bancada.

Macuacua anticipa-se ao PR e diz que o Estado da Nação é bom

- Na véspera do discurso final do mandato no Parlamento

A Frelimo veio ao terreiro para um “backstopping” do seu chefe, pela voz de um dos seus secretários, Edson Macuacua, para nos dizer que não como não que o Estado da Nação é bom. Disse Macuacua, citado pela STV, que assim lhe parece pelas realizações positivas do Governo.