...mas há suspeitas que tal decisão do parlamento moçambicano ‘carimbe’ o assalto desta ‘apetitosa’ área de segurança pública por agentes do “establishment” à chancela da Frelimo. A sinuosa e, por vezes, fraca prestação do actual “Serviço [paramilitar] de Bombeiros”, aliada a falta de clareza governativa para debelar situações de ‘sinistro’ público, ditou e forçou o Governo da Frelimo a trazer um projecto de Serviço Nacional de Salvação Pública, por meio do Ministro do Interior, José Pacheco, visto por muitos cidadãos, como uma ‘sofisma’ dado que o maior beneficiário vão ser verdadeiramente os ‘homens do poder’ que sao donos de quase tudo.
O que mais se teme com a instituição desta SNASP seja que os cidadão acabem vitimas de serviços privatizados de bombeiros com interesse único no lucro e não mais que isso. Abre-se, por assim dizer, uma presedência para que componente humana se diluza ou mesmo desapareça da função-mor do Estado, antevendo-se que se possa ver ‘sinistros’ inatendidos porque não há quem pague.
O que mais se teme com a instituição desta SNASP seja que os cidadão acabem vitimas de serviços privatizados de bombeiros com interesse único no lucro e não mais que isso. Abre-se, por assim dizer, uma presedência para que componente humana se diluza ou mesmo desapareça da função-mor do Estado, antevendo-se que se possa ver ‘sinistros’ inatendidos porque não há quem pague.
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