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VOA News: África

sábado, 26 de janeiro de 2008

“Dispositivo electrónico/“software” pré-instalado para verificação dos gastos não é accionado nem pela VODACOM, nem pela MCEL” enquanto os clientes es

O que mais inquieta os clientes não é este valor cobrado, mas sim a falta de transparência, que advem deste exercício ilícito. Quer dizer que, a partir do meu móvel, fora por exemplo da prática de consulta de crédito recarregado, ninguém sabe quanto está consumir, apesar dos telefones virem com este dispositivo electrónico/“software” pré-instalado. Nem a Vodacom, nem a MCEL se dignam a prover este serviço, pois não olham a que meios para atingir a sua saúde financeira e boa [má] imagem pública, enquanto os clientes estiverem às escuras. Entretanto, olhando a experiência além fronteira, mais precisamente na vizinha África do Sul, os clientes beneficiam destes serviços de verificação dos seus gastos, estando nos vários regimes e modalidades de pagamentos. O que se pode antever é o mesmo que aconteceu com as TDM, que negava aos clientes o descritivo das despesas telefónicas, mas que acabou pagando, pela fuga e perca de clientela. Neste caso, muita gente pode vir a usar telefones moveis para receber chamadas feitas a partir da internet onde os custos tendem a ser irrisórios. (Cont. 3)

4 comentários:

  1. Os custos de chamadas feitas a partir da internet são irrisórios, tem razão. Mas resta saber qual a percentagem de clientes da mcel e vodacom que possuem acesso à internet e podem optar por essa possibilidade. Desconfio que o número de clientes com acesso à internet também é irrisório.

    Abraço

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  2. Pois e', e muito obrigado, mas julgo que esta vai ser a forma mais eficaz de contornar o problema. E' preferivel investir caro para no acesso para ganhar vantagens adicionais que a Internet oferece. temos que acreditar...

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  3. Meu caro, um celular hoje em dia qualquer um consegue possuir. Não há guarda, empregada doméstica, mukherista ou vendedor de rua que não tenha o seu celular.
    Daí a terem um computador com acesso à internet, vai um longo passo.
    Já nem falo do custo de aquisição de um equipamento destes, mas igualmente da total falta de conhecimentos sobre como usá-los.
    Discar um número e carregar no "yes" para fazer a chamada, é fácil de aprender. Mas ensinar a mexer num mouse, abrir o internet explorer e navegar na internet, penso que é querer muito para pessoas que, na maioria dos casos, nem sequer escolaridade obrigatória possuem.

    Abraço

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  4. Muito obrigado mesmo ilustre Anonimo. Mas, temos que comecar de qualquer lado. Veja que quando entraram os telemoveis, sempre se pensou que tais eram para os escolhidos. O verdade manda dizer que a internet e' a via para frente e, pode ser que a escolaridade obrigatoria jogue mas nao determine que muito acedam 'a, diria eu, a "alfabetizacao funcional" para mexer o 'bicho' que e' hoje, o computador.

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