A propósito de um texto do qual não foi autor |
Jornalista Nhachote ameaçado por via de «sms´s» |
Na origem das ameaças está notícia sobre sobrinho do chefe do Estado "que recebe sem trabalhar" numa unidade militar. Envolvido nas ameaças um funcionário de tribunal em Maputo |
"Desta vez foste longe demais. Cuidado com as consequências friend. Frelimo partido da Vanguarda" - Israel Manjule, funcionário do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo |
Na sequência do artigo do jornalista do «Canal de Moçambique», Alexandre Luís, que dá conta que um sobrinho do chefe de Estado, Armando Guebuza, "recebe sem trabalhar" (Vssf Canal 374), o jornalista, Luís Nhachote, recebeu no seu telemóvel, de fonte bem identificada, ameaças bastante sérias, das quais a «Polícia da República de Moçambique» (PRM) já foi notificada. Nhachote já apresentou queixa da ocorrência à 12.ª Esquadra em Maputo. A verdade dói Cipriano Machel "não está gravemente doente" como alegara, quando ouvido por Alexandre Luís para o «Canal de Moçambique», Silva Mashangahe adjunto de superintendente da PRM e comandante adjunto das Forças de Protecção de Altas Individualidades – FPAI» instituição a que está afecto o sobrinho do Presidente da República. Quem desmente Mashangahe é a informação enviada pelo telemóvel de Israel Manjule em que se lê: "Apesar de ser verdade o que está escrito nessa merda de «Canal de Moçambique» (Que Cipriano recebe sem trabalhar), não podia ter sido você". |
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