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VOA News: África

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Cerca de 650 milhões de armas nas mãos de civis - alerta a ONU

CERCA de 650 milhões de armas ligeiras, o correspondente a 75 porcento de armas deste calibre em circulação no mundo, estão nas mãos da população civil, na sua maioria nos países mais ricos, indica um relatório apresentado ontem pelo Instituto Superior de Estudos Internacionais de Genebra.
Os civis são donos de 650 milhões das 875 milhões de armas de fogo que circulam hoje em dia, uma estimativa superior àquela feita em 2002 pelo programa do Instituto sobre as Armas Pequenas", afirmou o director do Instituto Superior de Genebra, Keith Krause, em conferência de Imprensa..

Quase dez países concentram 70 porcento do total do armamento nas mãos de civis, começando pelos Estados Unidos, cujos cidadãos possuem 270 milhões de armas.

Os EUA, com menos de cinco porcento da população mundial, abrigam entre 35 porcento e 50 porcento do total das armas em poder de civis no mundo.

Outros grandes países com uma elevada quantidade de armas em posse de civis são a China, Índia, Alemanha, França, Itália, Espanha e Grã-Bretanha.

Por outro lado, segundo o relatório, a escassez de oportunidades de emprego e recursos em algumas cidades são um factor importante na geração de conflitos urbanos.

O instituto considera que "a urbanização em grande escala e sem controlo é acompanhada de níveis decrescentes de segurança pública, e, aparentemente, associada ao aumento da violência armada".

"Antes, a urbanização estava associada à industrialização e ao crescimento económico, uma conexão que foi rompida", afirmou Krause.

Ele afirmou que, "hoje em dia, a expansão urbana atinge 25 milhões de pessoas que em cada ano se juntam a um bilião que vive em assentamentos precários, enquanto os segmentos mais ricos se concentram em comunidades cercadas de grades".

Krause disse que "ainda não se pode determinar um vínculo claro entre a posse de armas ligeiras pela população e o auge de violência nas cidades, sobretudo naquelas que possuem mais de 20 milhões de habitantes".

Em cada ano são produzidos entre 530 mil e 580 mil armas de assalto, fuzis militares e carabinas, com licença ou sem permissão, o que representa entre 60 porcento e 80 porcento do total da fabricação de armas ligeiras.

Somente 57 porcento das armas produzidas são fabricadas com licença, um comércio que supera os quatro biliões ao ano.

No período 2002-2004 houve transferências "irresponsáveis" de armas ligeiras a 60 países, dos quais 36 apresentam graves violações dos direitos humanos ou estão envolvidos em conflitos armados.

O relatório menciona o desvio de centenas de milhar de armas ligeiras dos Estados Unidos para o Iraque, dezenas de milhar de cartuchos de munição das tropas de paz sul-africanas distribuídos no Burundi e as transferências de armas para Líbano, Somália e Sudão.

Fonte:Notícias







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Relatório dos EUA aponta fracasso no Iraque

O ESCRITÓRIO de Supervisão do Governo dos Estados Unidos (GAO, sigla em inglês) preparou uma minuta de relatório cujas principais conclusões denunciam um fracasso da política norte-americana no Iraque, segundo revelou ontem o site do jornal "The Washington Post".

O jornal descreve como "notavelmente negativa" a minuta do relatório de 69 páginas. O documento conclui que "a legislação fundamental não foi aprovada, a violência continua alta e não fica claro se o Governo do Iraque investirá 10 biliões de dólares em projectos de reconstrução".

O "Washington Post" explica que o funcionário que aprovou o conteúdo do relatório teme que ele seja "diluído" na sua versão final. Outros funcionários afirmam que foi isso que aconteceu com o último relatório mensal "National Intelligence Estimate", que reúne os pontos de vista de 16 agências federais. [Bush, Presidente dos EUA]

Segundo a minuta do relatório, "o Iraque só atingiu três dos 18 objectivos" fixados pelos congressistas norte-americanos para avaliar o seu progresso político e militar.

A versão definitiva do documento será enviada na terça-feira ao Congresso dos EUA. Enquanto isso, a Casa Branca prepara o seu próprio relatório, que será apresentado na segunda semana de Setembro. O general Petraeus, comandante militar no Iraque, vai expor aos congressistas as suas propostas estratégicas.
Gordon Johndroe, porta-voz da Casa Branca, declarou ao jornal que "não é surpreendente que o Escritório de Supervisão do Governo proporcione esse tipo de análise, dada a difícil tarefa de avaliação encomendada pelos congressistas".

O relatório ressalta que não foram aprovadas reformas constitucionais, o fracasso no processo de depuração dos membros do antigo Governo e a falta de legislação no sector do petróleo. Além disso, o número de unidades militares iraquianas capazes de operar independentemente baixou de dez, em Março, para seis, em Julho.

Fonte:Notícias

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Novos currículos na Educação e Cultura : Reformas garantem emprego aos jovens

AS reformas em curso no país, em geral, e no sector da Educação e Cultura, em particular, afiguram-se como um vector principal para o combate à pobreza e redução da fome que afecta grande parte da nossa população, uma vez que estão a corresponder aos desafios de educar e formar os jovens para, por si sós, identificarem oportunidades para a resolução dos grandes problemas de enquadramento no mercado de trabalho ou para a promoção do auto-emprego.. Esta posição foi defendida ontem, no distrito de Angónia, província de Tete, pelo Ministro da Educação e Cultura, Aires Ali, no prosseguimento dos trabalhos do III Conselho Coordenador do sector, que decorre sob o lema "Unidade na Acção: Por Uma Implementação Eficaz do Plano Estratégico da Educação e Cultura".

Por forma a viabilizar este e outros projectos, Aires Ali defendeu uma maior e criteriosa apreciação das iniciativas em curso nos centros comunitários de desenvolvimento de competências.


O fórum de desenvolvimento de competências é um espaço privilegiado para o desenvolvimento da visão que passa, necessariamente, pela consolidação das conquistas no âmbito da implementação dos modelos de formação dos professores, da capacitação dos gestores escolares e no seu correcto enquadramento ao nível local para fortalecer a capacidade de liderança e de desempenho das escolas. O mesmo prioriza o fortalecimento dos conselhos de escola, para optimizar a integração da escola na comunidade, como pólo de desenvolvimento, consolidar as iniciativas no relançamento da produção escolar e de educação para o amor ao trabalho, o saber fazer e estar na comunidade.


Conforme explicou, esta é uma iniciativa que se deve multiplicar rapidamente, de modo a que os jovens tenham maiores oportunidades de se formarem e se qualificarem para uma actividade de ocupação. "Devemos habilitá-los com vista a encontrar oportunidades de realizarem acções de impacto nas suas vidas e na comunidade, com a formação múltipla ocupacional. As reformas do sistema de ensino exigem, por um lado, uma visão clara sobre o papel da Educação e Cultura no nosso contexto, e, por outro, o papel dos quadros para a implementação do projecto", explicou.


O ministro apontou igualmente que urge assegurar que os professores sejam dotados de métodos cada vez mais produtivos e inovadores, imprescindíveis ao bom desempenho e desenvolvimento de competências profissionais para a preparação científica, técnica, social e cultural das novas gerações, para o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas que contribuam para a participação activa do estudante nos desafios que se colocam.


O III Conselho Coordenador do Ministério de Educação e Cultura, que vem decorrendo desde a última quarta-feira na vila de Ulónguè, sede distrital de Angónia, no norte da província de Tete, está a aprofundar uma abordagem sobre o estágio actual da implementação dos novos cursos de formação de professores, do novo currículo do ensino primário e das reformas de educação técnico-profissional e vocacional e do programa de construções escolares.


Igualmente, está sendo objecto de análise na reunião, que hoje termina, a estratégia do ensino secundário geral e a transformação curricular do ensino secundário, plano de implementação e investimento para 2008, entre outros aspectos pontuais.


Fonte:Notícias

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Frelimo aprova estratégia de mobilização eleitoral

A COMISSÃO Política do Partido Frelimo aprovou esta semana a estratégia para a mobilização dos seus militantes para a sua massiva participação no recenseamento eleitoral de raiz, a ter lugar de 24 de Setembro a 22 de Novembro, bem como para as primeiras eleições para as assembleias provinciais a decorrer a 16 de Janeiro do próximo ano.

Na sua VI sessão extraordinária, aquele órgão aprovou também o manual do mobilizador, bem com o plano e cronograma das acções a serem desenvolvidas pelo Gabinete Central Eleições, em todas as fases do processo eleitoral, tendo em vista objectivo assegurar a vitória nos pleitos que se avizinham.

De acordo com fonte daquela formação política, os membros da Comissão Política saudaram igualmente, os órgãos, membros e simpatizantes "pelo dinamismo crescente do partido e pelo seu engajamento no processo de preparação das eleições das assembleias provinciais".

Exortou também aos cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos, até 16 de Janeiro, a participarem no recenseamento eleitoral com vista a adquirirem o novo cartão de eleitor que os habilitará a exercer o seu direito de votar nas próximas eleições.

Sob a direcção do presidente da Frelimo, o encontro avaliou positivamente o trabalho realizado pelas brigadas centrais nas províncias no guadro do Recenseamento Geral da População e Habitação e da preparação das provinciais.

Fonte partidária disse que "a Frelimo sempre se guiou pelo princípio segundo o qual "a vitória prepara-se, a vitória organiza-se", sendo que neste momento todas as acções que estamos a realizar reflectem exactamente esse princípio. A todos os níveis sentimos que os militantes e quadros estão galvanizados para enfrentar mais um importante desafio que é o de assegurar que a Frelimo vença, não só nas eleições para as assembleias provinciais, mas também nas eleições autárquicas que terão lugar em 2008 e nas legislativas e presidenciais de 2009".

Por outro lado, a fonte disse que uma das grandes tarefas que os membros estão neste momento a realizar, é a mobilização de todos os cidadãos com idade eleitoral para acorrem aos postos de registo para se inscreverem. "O que nós temos estado a explicar às populações é que para votarem é preciso que se recenseiem, e explicar também a diferença entre o censo geral da população e habitação e o registo eleitoral. Como tal, esta é uma tarefa permanente que está a ser continuada a nível das nossas bases, e julgamos que a nossa mensagem vai encontrar uma resposta positiva".

Fonte:Notícias

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SADC recusa base americana na região

A COMUNIDADE de Desenvolvimento da África Austral (SADC) recusou o pedido de instalação de um Centro de Comando Americano (Africom) dentro do seu espaço territorial, uma decisão tomada na cimeira da organização regional, realizada recentemente em Lusaka, a capital da Zâmbia. Esta decisão já é do conhecimento do Governo norte-americano, segundo o Ministro sul-africano da Defesa, Mosiuoa Lekota.

Entretanto, alguns observadores políticos internacionais alertaram que esta posição da região pode pôr em causa o sucesso das missões de paz da União Africana (UA) no continente.
"A ideia de os Estados Unidos da América direccionarem as suas atenções para a África não é algo novo. Eles estão cientes da situação que se vive no continente. Todavia, a SADC decidiu adoptar esta posição assumindo que eles agiram sem conhecimento de causa", explicou Lekota.

O Presidente norte-americano, George W. Bush, ordenou, ano passado, que fosse criada uma base militar em África, que se responsabilizasse pelas operações no continente. Entretanto, esta ideia aparece agora mais amadurecida e com uma abordagem diferente de que o Comando em África serviria, também, de abrigo para um contingente de civis responsáveis pelas missões humanitárias e pelos programas de ajuda ao continente.

[BASE MILITAR AMERICANA]
/www.20minutos.es
No entanto, foi discutido até á exaustão o facto de que a criação de um Comando distinto em África aumentaria a atenção dedicada pelo Ocidente às crises como o conflito de Darfour, no Sudão.

O plano era de ter a base instalada em África até Outubro. Mas, presentemente, as operações norte-americanas estão a ser comandadas a partir de Estugarda, na Alemanha.

Lekota garante que os países africanos foram todos unânimes em dizer que tinha que se evitar a presença de forças estrangeiras no continente. "Há um sentimento comum de que um fluxo de forças militares para um país africano ou outro qualquer poderá afectar as relações entre países irmãos e levar a uma situação de tensão", disse.

Entretanto, este cenário não encorajaria o clima de segurança e paz pretendido pelos líderes africanos. "Não temos qualquer tipo de problema com a base de comando dos Estados Unidos, mas não queremos ver forças novas no continente", disse Lekota, explicando que esta não é apenas uma posição da SADC, mas do continente. Porém, reconheceu que, embora possam existir certos países que não concordem com a posição tomada, estes vão, de certeza absoluta, adoptar a posição da União Africana.

Porém, o analista do Instituto para Estudos de Segurança, Henri Boshoff, disse que os americanos estariam já a estudar zonas alternativas, adiantando que "se a SADC não nos quer, nós vamos a um outro sítio qualquer".
Bpshoff revelou mesmo que a Nigéria, Quénia e "muitos outros países" manifestaram interesse em receber os americanos. Segundo este analista, o que se pretende instalar "não é uma força militar, é um Centro de Comando que traz consigo entre 800 e 1000 pessoas, o que significa um certo investimento financeiro para uma determinada área".

Fonte:Notícias

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Na materialização da “Visão da Justiça”: PGR deve particularizar combate à corrupção - segundo Presidente Guebuza, na tomada de posse do juiz Augusto Paulino

A EXPECTATIVA do povo moçambicano é no sentido de ver o juramento prestado ontem, em Maputo, pelo novo Procurador-Geral da República, Augusto Raul Paulino, traduzir-se na materialização dos objectivos plasmados na "Visão da Justiça", lançado o ano passado, particularmente no que diz respeito ao combate à corrupção. O Presidente da República, Armando Guebuza, falando na cerimónia em que conferiu posse ao juiz Augusto Paulino para o cargo de PGR, em substituição de Joaquim Luís Madeira, disse ser necessária uma estreita sincronia entre as diferentes instituições de promoção da justiça, como meio para garantir a ordem jurídica e liberdade dos cidadãos.

[PR, Guebuza conferindo pose 'a Paulino, novo PGR]

Por outro lado, o Chefe do Estado reconheceu que o sector que doravante passa a estar sob direcção de Augusto Paulino é nevrálgico e sensível, porque permeia, nas suas várias vertentes, uma importante referência sobre o papel e autoridade do Estado. Ele participa, na óptica de Guebuza, igualmente, na construção e manutenção da imagem e do bom nome do Estado moçambicano no concerto das nações.

"Outrossim, o nosso maravilhoso povo estará atento à forma como no seu dia-a-dia contribuirá para o fortalecimento da justiça. Gostaríamos de solicitar a todos os sectores e quadros do aparelho do Estado que prestem todo o apoio necessário para o bom desempenho das funções que o Doutor Augusto Paulino passa a assumir", disse o Chefe do Estado.

Para o PR, esforços devem continuar a ser empreendidos com vista a reforçar a promoção de uma justiça mais célere, de melhor qualidade, cada vez mais próxima do cidadão e que responda aos seus anseios. Nesse sistema, conforma acrescentou, alicerça-se o aprofundamento de valores nobres como a democracia, a cultura de paz e jurídica.

Para Armando Guebuza, a promoção da administração da justiça visa assegurar um maior entrosamento e sincronia entre as suas diferentes instituições, por forma a consolidar um sistema que melhor defenda a ordem jurídica e a observância da lei; que garanta os direitos e liberdades dos cidadãos, assegure a administração célere da justiça e garanta a segurança e ordem públicas.

"Temos plena certeza que um sistema de administração da justiça assim alicerçado, em princípios de governação aberta e participativa, constitui-se numa ferramenta fundamental para a consolidação da democracia e do Estado de Direito, bem como para a garantia de um pleno gozo das liberdades constitucionais dos cidadãos", disse Guebuza.

Entretanto, pouco depois de tomar posse como novo procurador-geral, Augusto Paulino disse que, quanto aos desafios colocados pelo Chefe do Estado, eles podem se parecer ocos, mas que na verdade são muitos. Assim, segundo ele, urge continuar a luta contra a criminalidade e, sobretudo, contra a corrupção.

"Preciso de tempo para falar com alguma profundidade da PGR, e não agir com muitas emoções e precipitações. É importante trabalhar com alguma cautela, tentando fazer as devidas e necessárias leituras para a tomada das melhores decisões para cada um dos casos", afirmou, acrescentando que "é forçoso continuar com o trabalho positivo que foi sendo realizado pelo meu antecessor. Vou trabalhar para melhorar o relacionamento entre a Procuradoria e os órgãos do Estado, e continuar em frente na luta contra a criminalidade e, sobretudo, contra a corrupção".

Por seu turno, Joaquim Madeira disse que saía "de cabeça erguida", pois, segundo ele, fez o seu melhor ao longo dos sete anos do seu mandato. Afirmou que em nenhuma parte do mundo um procurador "é bem compreendido", e que num país como Moçambique estar à frente de uma Procuradoria "é um fardo difícil de carregar".

Fonte:Notícias
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ELIMINAÇÃO DA LEPRA PODERÁ SER DECLARADA DENTRO DE UM ANO

No país
Moçambique poderá declarar eliminada a lepra no período de um ano, mercê dos esforços positivos registados a nível nacional, em particular no sector da saúde.

A perspectiva foi facultada, em Nampula, pelo ministro da Saúde, Paulo Ivo Garrido, quue revelou que a actual taxa de prevalência da lepra no país se situa em cerca de 1,2 casos num universo de 10 mil habitantes.
Garrido, que orientou a [leia mais clicando a seguir] 3ª Reunião Nacional de Aceleração da Eliminação da Lepra, um objectivo preconizado para o ano de 2009, acrescentou que os esforços que têm sido realizados mostram que a doença será eliminada no período de um ano, altura que se prevê atingir a taxa de menos um caso, num universo de 10 mil habitantes.
Até Agosto de 2006, a taxa de prevalência da lepra no país estava situada em 1,4 casos num universo de 10 mil habitantes.
Ivo Garrido referiu que os avanços alcançados foram em grande medida o corolário do empenhamento dos técnicos do seu sector, e em particular dos voluntários e da sociedade civil na mobilização das comunidades para identificação dos pacientes com sinais da doença para se dirigirem às unidades sanitárias a fim de se submeterem ao teste.
O governante exaltou o facto do combate à lepra estar a ser desenvolvido com dificuldades de carácter financeiro para garantir a mobilização de meios circulantes para deslocação das brigadas que trabalham no terreno.
Existem regiões que ainda registam altas taxas de prevalência da lepra, nomeadamente Meluco em Cabo
Delgado, Mogincual em Nampula, Gilé na Zambézia e Muanza em Sofala, que necessitam de ser atacados com urgência. Observou Paulo Ivo Garrido.
Outro desafio do sector da Saúde que será potenciado nos próximos tempos, estará centrado na reabilitação e eliminação das deformidades físicas e psicológicas por parte dos doente curados da lepra.
Neste momento, as províncias de Nampula, Cabo Delgado, Niassa, Sofala e Zambézia, são aquelas que registam maior incidência da lepra, tendo, em consequência, as estruturas locais da saúde ligadas aos programas de combate à doença, apresentado, no encontro, as estratégias que estão já a desenvolver no seio das comunidades.
Fonte:WAMPHULA FAX
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Cadastro de terras roubado no município de Maputo

VOLVIDOS vinte e cinco dias da destruição de uma base de dados informáticos, sobre o cadastro de espaços de terra nas instalações da Direcção Municipal de Planeamento Urbano e Ambiente, na cidade de Maputo, continuam por localizar os responsáveis pelo roubo de memórias e discos duros de computadores usados para guardar essas informações.

O vereador do pelouro, Silva Magaia, disse que o município ainda está à espera do resultado das investigações levadas a cabo pela Polícia de Investigação Criminal. Acrescentou, todavia, que está optimista quanto ao resultado do trabalho da Polícia que, possivelmente, será concluído num futuro não muito distante.
Segundo Magaia, os materiais roubados continham importantes informações relacionadas com a concessão de espaços de terras, proprietários e todos os dados que permitem a elaboração de plantas topográficas que estavam a ser introduzidos, no âmbito do processo da digitalização dos documentos sobre a matéria existentes naquele departamento.
Para apoiar o trabalho das autoridades policiais, o nosso interlocutor disse que alguns funcionários que trabalham directamente com essa área prestaram declarações, não por se presumir que estejam relacionados com o caso, mas para tornar as investigações mais viáveis.
"Neste momento, a principal ideia é esclarecer o desaparecimento daquele material informático e o responsável disso para que possa responder pelos seus actos", referiu Magaia que acrescentou que já deixou de ser preocupação a recuperação destes acessórios porque a sua vereação tem as mesmas informações guardadas em outros locais, mais seguros o que significa que a acção dos criminosos terá sido em vão.
De acordo com Silva Magaia, a identificação dos responsáveis pelo roubo poderá permitir que os trabalhos daquele departamento possam ser prosseguidos à vontade, atendendo que já terão sido identificados os "inimigos".
O roubo dos discos duros e memórias de computadores ocorreu na noite do passado dia quatro do corrente mês, e para lograrem os seus intentos, os meliantes teriam danificado as grades das janelas do escritório onde se encontravam os computadores e introduziram-se nas instalações, aproveitando-se do facto de o edifício não estar no momento guarnecido.. Outro factor que teria contribuído para concretização das intenções dos criminosos é o facto de os guardas destacados para zelar por aquele edifício, também terem a missão de controlar outras instalações, pertencentes à mesma vereação na mesma zona.
Magaia lamentou a destruição dos computadores, situação que, segundo ele, vai fazer com que haja menos máquinas operacionais a ajudarem na organização das fichas de dados sobre terrenos no município de Maputo.
Fonte:Notícias

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Banco Mundial aprova crédito de 6,2 milhões para o ambiente

O Banco Mundial aprovou na terça-feira um crédito de 6,2 milhões de euros a Moçambique, para projectos ambientais na região do Vale do Zambeze, centro do país.
"O principal objectivo da nova contribuição Facilidade Ambiental Global [GEF, na sigla inglesa], é apoiar as actividades que limitem a degradação de solos, disponibilizar capacidade de previsão para aferir as vulnerabilidades às alterações climáticas e melhorar a resistência do ecossistema em relação às alterações climáticas" na referida região, refere a instituição de Bretton Woods em comunicado divulgado quarta-feira ao final do dia.
A contribuição GEF foi aprovada pelos directores executivos do Banco Mundial, reunidos na quarta-feira, e integra-se no Projecto de Desenvolvimento de Pequenos Beneficiários no Vale do Zambeze.
A instituição de Bretton Woods esclarece que o apoio acresce aos 20 milhões de dólares concedidos a Moçambique em Junho pela International Development Association (IDA), braço financeiro do Banco Mundial.
O projecto de apoio a pequenos beneficiários tem como objectivo aumentar o rendimento das pequenas explorações agrícolas.
"Isto será alcançado através de apoio directo a grupos de pequenos beneficiários e outros participantes da cadeia de abastecimento e também através do fortalecimento da capacidade a nível local para levar a cabo e gerir serviços agrícolas no contexto da política de descentralização do Governo", refere o Bando Mundial. 
 Fonte:NOTÍCIAS LUSÓFONAS 
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Moçambique será museu mundial de escravatura

MOÇAMBIQUE poderá ser a sede intercontinental do museu de escravatura, escolha que resulta do facto de as pesquisas científicas desenvolvidas até ao momento, terem conduzido à descoberta de que maior parte dos africanos que eram vendidos como escravos para os diversos cantos do mundo, nomeadamente o médio oriente, as ilhas Mascarenhas, no oceano Índico, as Américas, entre outros pontos, tinham o nosso país como um dos principais pontos de captura, concentração e venda.
Benigna Zimba, historiadora e vice-presidente de uma comissão da UNESCO para a instalação física deste projecto, disse semana passada na Ilha de Moçambique, onde moçambicanos e cidadãos das Ilhas Reunião e Mayotte estiveram reunidos para celebrar o 23 de Agosto, data que assinala a abolição escravatura e do tráfico negreiro, que as tradições orais e memoriais locais, conciliados com outras fontes, são as mais que elucidadtivas de que já se tem base para avançar.
Dados estatísticos recolhidos de alguns documentos científicos, referentes ao período que vai dos meados de séculos XVIII às primeiras décadas do século XIX, indicam que dos mais de 214 mil escravos que foram enviados para o Brasil e as Ilhas dos oceanos Índico e Atlântico saíram de Quelimane, Inhambane, Ilha de Moçambique e Sofala.
"Para além dos escravos que saíam pelo mar, havia outros que eram enviados para o interior, isso em algumas regiões da Africa Central, sabido que nesse processo estiveram interesses das grandes companhias capitalistas que operavam na altura", referiu a fonte.
Acredita-se que com a instalação do museu intercontinental de escravatura, o mundo estará em condições de dar lógica à tradição oral, no que se refere ao seu contributo na dinâmica do processo de escravatura desenvolvido tanto na Africa Central como Austral, porque, segundo afiançam os especialistas, o mesmo estará dotado não só de biblioteca contendo documentos escritos, como também de cartas em árabe de singulares relatando o seu temor a escravatura, material virtual, exposições permanentes sobre as lembranças de vária ordem bem como depoimentos em vídeo de vários entrevistados.
Todavia, a questão que se coloca de momento é o lugar do país onde este museu será instalado, uma vez que se apresentam-se várias áreas consideradas favoritas, como são o caso da província do Niassa, mais concretamente a zona de Muembe, capital da Dinastia dos Matacas, que se evidenciaram no processo de captura e venda de escravos; Nampewe, em Cabo Delgado, e Ilha de Moçambique, na província de Nampula, que funcionaram como portas de saída do homem negro, cujo valor no mercado internacional, chegou a superar o de marfim e ouro.
Questões de natureza política, económica, social é que fazem com que cada uma das áreas pré-definidas seja analisada pela equipa dos especialistas, antes de tomada de qualquer posição de submeter o projecto ao Conselho de Ministros, embora alguns analistas acreditem que a Ilha de Moçambique está em melhores condições.
MEMORIAL FAZ RELEMBRAR EFEITOS DA ESCRAVATURA
Entretanto, moçambicanos e outros cidadãos vindos de lugares como as Ilhas do Índico, casos de Reunião, Mayote e Madagáscar, testemunharam na semana passada na Ilha de Moçambique a inauguração de um jardim memorial de escravatura, um espaço que os governos daqueles países, pretendem que seja local de reflexão do que foi a escravatura.
O ministro de Educação e Cultura do nosso país, Aires Aly, exortou para a necessidade do jardim memorial de escravatura, ser fonte de inspiração apenas dos reflexos positivos do que foi a escravatura porque, segundo ele, foi através dela que hoje as culturas africanas se miscigenaram com os outros povos do mundo e isso é positivo.
Com efeito, moçambicanos, cidadãos da Reunião, Madagáscar, Mayote e franceses estiveram juntos para dançar, cantar e declamar poesias sobre o passado que os une. 
 
Fonte:Notícias

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Mercado Central do Município de Maputo

Antena «Repetidora» da Mcel paga taxa "irrisória"
"Não só é injusto o que está a acontecer no Mercado Central. É um espírito de «deixa andar», num município pobre como nosso, ter uma empresa com grande volume de negócios como a Mcel a pagar 5.000 meticais/ano e as bancas dos vendedores cerca de 8.000 meticais/ano" – afirma Issufo Mohamed, do JPC
Maputo (Canal de Moçambique) – A antena «Repetidora» da maior operadora de telefonia móvel no País, a «Mcel», instalada no Mercado Central de Maputo "constitui uma injustiça para os vendedores daquele mercado no que respeita ao pagamento de taxas pela utilização do mesmo do mercado". Quem o afirma é o membro da «Juntos Pela Cidade» (JPC), Issufo Mohamed e constituinte da bancada deste grupo cívico na Assembleia municipal de Maputo.. Segundo ele "é uma quantia irrisória a que a Mcel está a pagar pela utilização do espaço do Mercado Central". "São trocos de amendoim cobrar 5.000 meticais por ano a uma operadora como Mcel com grande volume de negócios enquanto há bancas de vendedores no mesmo mercado que pagam por ano cerca de 8.000 meticais".
Na óptica de Issufo Mohamed "a avaliar pelo volume de negócios e tamanho da empresa, a Mcel devia pagar dez a vinte vezes mais do que as bancas dos vendedores, porque feitas as contas, neste momento, a Mcel está a pagar 416 meticais por mês e as bancas pagam 700 meticais no mesmo período".
Se bem que os dados avançados pelo interlocutor do «Canal de Moçambique» apontam para a verdade da situação que se vive no terreno, feitas as contas com uma taxa mensal de 416 meticais, significa que a Mcel, por ano nem chega a pagar os referidos 5.000 meticais, mas sim 4.992 meticais. Já os vendedores pagam pelas suas bancas 8.400 meticais ano.
Entretanto, verdade ou não, Issufo Mohamed, numa entrevista exclusiva que concedeu ao «Canal de Moçambique» afirmou que para a fixação dessas taxas "o Conselho Municipal não obedeceu a nenhum critério". Como se isso não bastasse, "não existe nada escrito sobre a matéria" mas a justificação que tem sido avançada pela mesma direcção de Eneas Comiche é de que "no momento nada se pode fazer porque não existe nada legislado sobre a fixação das taxas para a utilização daquele espaço pela Mcel".
Posto isso, no seu diapasão, Mohamed referiu que "o Conselho Municipal calculou o pagamento dessas taxas à sua maneira lesando os outros simplesmente porque não foi estabelecida uma base para o cálculo das taxas".
Por outro lado, o mesmo interlocutor do «Canal» viria a sugerir que "por uma questão de justiça o Conselho Municipal devia rever as taxas e passar a cobrar um outro valor", pois na sua óptica "não se explica que um vendedor que tenha uma banca pague 700 meticais mês e a Mcel, com o seu equipamento de trabalho que rende muitos milhões de meticais venha a pagar 416 meticais no mesmo período".

"CMCM não aplica as posturas"

Issufo Mohamed, dirigindo-se ao público através «Canal de Moçambique» acusa com o dedo em riste o Conselho Municipal da Cidade de Maputo (CMCM) de não aplicar as posturas mas gasta dinheiro para remunerar funcionários que dias e noites discutem assuntos sem aplicação na vida dos cidadãos.
"O Conselho Municipal não aplica as posturas mas obriga-nos a passar dias e noites a matutar e a discutir assuntos que no fundo não têm aplicação na realidade. Durante o tempo em que temos estado a discutir assuntos e a aprovar posturas que depois não são aplicadas, somos remunerados", explicou a fonte e como quem reconhece que há muitos funcionários que são pagos sem fazer nenhum indaga: "estamos a ser pagos para quê afinal de contas"?
Num outro contexto, só para elucidar o quão a direcção de Eneas Comiche anda a enganar os munícipes com uma utopia de posturas, Mohamed revelou, exemplificando, que "o Conselho Municipal aprovou que no Distrito Municipal 1 não deviam circular os famosos «Tchovas» mas o que estamos a ver é que há milhares de «Tchovas» a circularem e nada está sendo feito porque a postura está lá a dormir nas gavetas".
"O Conselho Municipal aprovou ainda que não se pode vender nas ruas, mas o contrário continua e está a acontecer".
"No caso concreto dos mercados a postura reza que as lojas do Mercado Central devem ir a hasta pública de 3 em 3 anos mas isso não está a acontecer. É verdade que com as 11 lojas existentes naquele mercado o Município devia ter nesses 3 anos cerca de 100 mil dólares e não aplicando a postura não capta receitas", conclui Issufo Mohamed.

(Emildo Sambo)
Fonte:Canal de Moçambique

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Investimento chinês em África

480 milhões de USD no primeiro semestre de 2007
Os investimentos directos de empresas chinesas em África atingiram 480 milhões de dólares (352,4 milhões de euros) na primeira metade de 2007, montante superior ao total de 2006, noticiou quarta-feira a imprensa oficial chinesa. O investimento directo total chinês em África em 2006, de acordo com a Agência portuguesa de notícias, atingiu os 370 milhões de dólares (271,66 milhões de €uros). A LUSA baseou a informação que fez ontem circular em dados oficiais revelados em primeira mão pela agência noticiosa estatal chinesa Nova China, que por seu turno cita dados do vice-ministro do Comércio do país, Wei Jianguo.
O volume total do comércio entre China e África atingiu 32 mil milhões de dólares (23,49 mil milhões de euros) na primeira metade de 2007, mais 25 por cento do que em igual período do ano passado, segundo os mesmos dados.
A China tornou-se o terceiro maior parceiro comercial de África nos primeiros seis meses do ano, com o comércio bilateral a crescer a uma média de 30 por cento ao ano desde 2000.

Fonte:Canal de Moçambique/LUSA/Nova China

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Mercado Central da Cidade de Maputo

Parque de estacionamento gerido por marginais
- acusa membro do JPC na assembleia municipal
Cenário está afugentando os utentes ante a apatia das autoridades
Há falta de espaço para estacionamento de viaturas na cidade de Maputo, principalmente na baixa, entretanto, o parque pertencente ao Mercado Central tem estado às moscas. Os munícipes não usam aquele espaço. Optam por outras soluções, por vezes desvantajosas. Para compreender melhor o fenómeno o «Canal de Moçambique» entrevistou há dias o membro da Assembleia Municipal de Maputo, pela bancada do JPC, Issufo Mohamed que não se fez de rogado e botou com a boca no trombone como dizem os brasileiros.
A falta de espaço para o estacionamento de viaturas, principalmente na zona baixa da cidade de Maputo, onde o trânsito é grande, não tem nada a ver com a "existência de muitos espaços subaproveitados tal como vem sendo divulgado por alguns dirigentes do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, mas, sim, porque certos espaços não suscitam confiança". "Foram tomados por marginais" acusa o membro do «Juntos Pela Cidade», (JPC), Issufo Mohamed, em entrevista exclusiva ao «Canal de Moçambique».
"O problema da falta de espaço para o estacionamento de viaturas no Mercado Central não pode ser justificado com a existência de muitos espaços subaproveitados. A verdade é que o Conselho Municipal deixou o Parque de estacionamento daquele mercado e outros locais para o efeito serem geridos por marginais e depois fica a assistir e a bater palmas".

Concurso e outros negócios

Issufo Mohamed, explicou que a direcção de Eneas Comiche "realizou um concurso para a exploração do Parque de Estacionamento do Mercado Central, no qual houve um vencedor que já devia estar a explorar aquele parque mas não é o que está a acontecer. No terreno só existem miúdos marginais a explorar e a gerir o parque por razões que só o Conselho Municipal pode explicar".
"São miúdos que se fazem passar por guardiães de carros dos cidadãos e exigem compulsivamente 10 meticais pelo trabalho. Se o cidadão não quiser que o seu carro seja cuidado por esses miúdos marginais de modo a lhes pagar a quantia que exigem, eles riscam o carro e partem os faróis. E mesmo que os apanhe nada será feito contra eles porque são miúdos que trabalham junto com a Polícia".

Polícia diz que são menores

De acordo com Mohamed, "no momento de encaminhar os referidos marginais para esquadra há sempre alguém para lhes defender alegando que são menores que não podem ser responsabilizados".
"Eu tenho visto várias vezes a Polícia a dificultar a colocação de ordem naquele parque de estacionamento. Quando esses marginais são levados à Polícia, esta, por sua vez, diz que se trata de menores e que não podem ser responsabilizados. São menores até daqui a dez anos. Eu conheço muito bem a maior parte deles. Desde os anos passados têm sempre quinze anos e vão continuar menores nos próximos dez anos".
Em Moçambique um indivíduo de 16 anos já é considerado alguém capaz de responder em Tribunal pelos seus actos. Nesse sentido, Issufo Mohamed defende que faz falta a aplicação desta medida estabelecida judicialmente.
"Não me lembro quantas vezes eu já conversei com a Polícia no sentido de apelar para que mantivesse ordem naquele mercado e responsabilizar esses miúdos pelos seus actos", mas note que "há policiais descarados que chegaram a me dizer que os miúdos que abusam os cidadãos riscando e partindo-lhes os faróis dos carros são menores e que como tal, mesmo que sejam encaminhados para a esquadra vão ser soltos pelo caminho porque não se justifica que sejam encaminhados para a esquadra por causa de um farol".
Segundo o membro da JPC que temos vindo a citar os agentes, perante esses casos, chegam a argumentar que "as celas andam cheias e que não vamos piorar a situação com isso". "Os polícias dizem que «ele é um gatuno de faróis e na cela vai virar um criminoso a sério porque nós não temos ainda um centro de reabilitação de jovens»".

"Estamos a ser enganados"

Issufo Mohamed, quando solicitado a fazer uma avaliação do actual cenário do Parques de Estacionamento do Mercado Central afirmou que "enquanto o Conselho Municipal permitir que o parque seja explorado e gerido por miúdos marginais, só posso dizer que estamos a ser enganados por pessoas que colocam a inércia e apatia em frente de trabalhos sérios".
"Vamos cada vez mais para o fundo desse engano porque as pessoas que deviam agir estão a bater palmas como se tudo andasse conforme devia ser".

Vereador demitido

Entretanto, Mohamed, mostrando-se agastado perante a situação, fez recordar que "o senhor Tamele, antigo vereador dos Mercados e Feiras foi demitido compulsivamente porque é competência do senhor presidente do Conselho Municipal nomear, demitir, transferir a quem quiser no momento que também quiser para se poder imprimir a dinâmica que ele exige no trabalho. Até aí eu não vejo problemas", mas para o caso concreto que ditou a demissão do antigo vereador "há problemas". "Tamele foi demitido simplesmente porque estava a trabalhar seriamente nos passeios. Corria com muita gente como forma de mostrar que o lugar do vendedor não é no passeio mas, sim, dentro do mercado".

Situação piorou

"Se estava a imprimir uma outra dinâmica neste trabalho eu não sei, mas é verdade que desde que o Tamele foi demitido a situação piorou. Hoje não há metro quadrado nenhum vago na baixa. A situação é caótica na Baixa da Cidade. Os vendedores informais já não ocupam apenas os passeios, mas também as entradas dos mercados. Isto vai de mal a pior e as pessoas que estão à frente deste município vão continuar a dizer que o munícipe deve ser optimista, sobretudo, ostentar o espírito de cidadania", disse a terminar o membro dos JPC que o «Canal» ouviu.

(Emildo Sambo)

Fonte:Canal de Moçambique
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Entre a China e Países de Língua Portuguesa

Comércio aumentou 60 %
Até Junho cresceu para 13,8 mil milhões de €uros

Fonte oficial chinesa revelou à Agência Lusa em Macau que o comércio bilateral entre a República Popular da China e os Países de Língua Portuguesa aumentou cerca de 60 por cento no primeiro semestre de 2007 para um total de 13,8 mil milhões de euros.
A agência noticiosa portuguesa escreveu ontem que de acordo com a mesma fonte, o comércio bilateral entre a China e os Países de Língua Portuguesa "continua a desenvolver-se de forma muito acentuada" e deverá atingir rapidamente os objectivos traçados em Setembro passado em Macau de chegar, até 2009, aos 36,775 mil milhões de euros (50 mil milhões de dólares).
Já no primeiro semestre de 2006, com o registo de 8,6 mil milhões de €uros, as trocas comerciais traduziam-se em crescimentos de 68 % face aos primeiros seis meses de 2005, diz a LUSA.
As transacções comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa conheceram um forte crescimento a partir de Outubro de 2003 quando o governo central chinês decidiu atribuir a Macau a responsabilidade de promover o desenvolvimento das relações económicas e comerciais com os países lusófonos com a realização local de um Fórum de Cooperação Económica e Comercial e com o desenvolvimento de acções de cooperação em diversas áreas.
Entre 2003 e 2006, acrescenta a LUSA, as trocas comerciais mais que triplicaram para um total de 25,6 mil milhões de €uros (cerca de 34 mil milhões de dólares) em 2006, um crescimento que na altura correspondia a 46,9 por cento face a 2005. Na última reunião ministerial do Fórum, realizada em Setembro de 2006 em Macau, a China e Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau e Timor-Leste - São Tomé e Príncipe não esteve presente por manter relações diplomáticas com Taiwan - decidiram elevar os laços de cooperação ao nível intergovernamental, comércio, investimento, empresarial, agrícola e das pescas, construção de infra-estruturas, recursos naturais, recursos humanos e desenvolvimento, afirma ainda a LUSA num seu despacho de Macau.
A agência escreveu também que os ministros de cada país participante reiteraram ainda que "Macau deve continuar a desempenhar activamente o papel de plataforma no reforço da cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa".
Além disso, refere a LUSA que no texto do acordo, sublinharam a "necessidade de estimular a cooperação entre as empresas de Macau, da China e dos Países de Língua Portuguesa, no desenvolvimento conjunto de múltiplas formas de cooperação nas área de comércio, transportes, investimento, agricultura e pescas, exploração de recursos, construção de infra-estruturas, saúde e telecomunicações" e concordaram em "continuar a incentivar e estimular o esforço de Macau na participação e intensificação da formação do pessoal para os Países de Língua Portuguesa".
No fórum de Macau, a China comprometeu-se ainda a abrir uma linha de crédito de cerca de cerca de 79 milhões de euros (800 milhões de reminbis) para desenvolvimento de infra-estruturas nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
Fonte:Canal de Moçambique/LUSA)
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Navio de pesca Norte-Coreano opera ilegalmente na Costa Austral de África

Um navio de pesca da Coreia do Norte tem vindo a operar nas águas da África Austral, utilizando redes consideradas ilegais. Um tribunal de Durban aplicou uma multa de US$55,000 à embarcação norte-coreana, depois de inspectores do departamento de pesca e fauna bravia sul-africano terem descoberto redes ilegais a bordo do "Ina Maka", nome com que o referido barco se encontra presentemente registado. As redes, segundo os inspectores, eram suficientemente grandes para formar uma barreira no mar com uma extensão de 60 km.
Funcionários do porto pesqueiro de Durban foram alertados para o facto do nome da embarcação ter sido pintado de fresco quando entrou nas águas territoriais sul-africanas, deixando bem visível o nome anterior – "Black Moon" – sob a nova camada de tinta.
Esta não é a primeira vez que o "Ina Maka" se envolve em problemas com as autoridades portuárias e marítimas de vários países, sendo a mudança sistemática de nomes o método utilizado pelos armadores da embarcação norte-coreana para escaparem às malhas da lei. De acordo com um boletim da organização ambientalista, Greenpeace, publicado na Noruega, o "Ina Maka" havia anteriormente sido registado com diferentes nomes. Em 2004, o barco de pesca norte-coreano navegou com dois nomes diferentes, nomadamente "Eolo" e "Thule". Em 1984, a mesma embarcação ostentava o nome de Viarsa II, tendo em outras ocasiões sido registada como "Dorita" e "Magnus", para além do já referido "Black Moon".
O barco pesqueiro em causa é suspeito de se dedicar à captura de espécies raras ou em vias de extinção não só na costa austral de África, como também em outras partes do Mundo, designadamente a Argentina.
 
Fonte:Canal de Moçambique

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quinta-feira, 30 de agosto de 2007

ReacÇôes não se fazem esperar ao novo Ministro do Ministe'rio Pûblico

A. Paulino nomeado Procurador-geral de Moçambique
Augusto Paulino, o juiz que se celebrizou durante o julgamento dos assassinos do jornalista Carlos Cardoso é o novo Procurador-geral de Moçambique.

A sua nomeação marca o final da era Joaquim Madeira, exonerado do cargo, e cujo mandato merece um balanço negativo por parte de muitos analistas. Todavia reina também algum cepticismo em torno da nova nomeação.
(Carlos Cardoso, na imagem)
O agora antigo Procurador-geral da República de Moçambique, abordou perante o Parlamento um dossier ao qual ficará sempre ligado: o processo autónomo, ainda por concluir, aberto contra Nympine Chissano, o primogénito do antigo Presidente da República, na sequência de alegações implicando-o no assassinato do jornalista Carlos Cardoso.

Joaquim Madeira foi exonerado depois de, durante anos a fio ter, pelas mais variadas razões, feito as manchetes da comunicação social local e internacional.

Braço de ferro
Há algumas semanas o semanário independente, “Savana”, referia-se por exemplo a um alegado braço de ferro que opunha Joaquim Madeira ao sistema judicial, aparentemente relutante em julgar casos acusados pelo Gabinete Central de Combate à Corrupção sob a tutela da Procuradoria.

Por coincidência, na última sexta-feira a embaixadora sueca em Moçambique atacava veementemente na mesma publicação a impotência do Estado moçambicano perante os chamados “casos quentes”, como se designam os dossiers de corrupção envolvendo figuras sonantes.

Ao novo Procurador-geral da República são atribuídos generosos adjectivos: é tido como ponderado, equilibrado e justo
Francisco Carmona, jornalista do Savana, disse à BBC que “o antigo Procurador-geral já mandava claramente recados ao presidente da República quando dizia por exemplo que alguns governantes se recusavam a prestar declarações à Procuradoria-geral da República.

Previsões negativas
“O que fez ele para, de acordo com lei, obrigar os governantes a prestarem tais declarações? Houve pressões externas que o impediram de fazer algo que mudasse o actual panorama” - considerou.

Ao novo Procurador-geral da República são atribuídos generosos adjectivos: é tido como ponderado, equilibrado e justo mas o jurista Simão Cunha faz uma previsão negativa sobre o mandato do novo Procurador-geral.
(O Ministro Paulino, na imagem)
“Ele não vai ser uma excepção à regra porque na verdade a política do Ministério Público não está bem elaborada na medida em que, por um lado o Ministério do Interior continua a dirigir a instrução preparatória dos processos e por seu lado o Ministério Público assume as mesmas responsabilidades pelo que há duas entidades a fazer a mesma coisa ao mesmo tempo. Ora isto não pode dar resultado” – exclamou.

A altura da sua indigitação, o juiz Augusto Paulino era presidente do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo. Augusto Paulino saiu do anonimato, lembre-se, depois de ter presidido ao julgamento do caso Carlos Cardoso, proeminente jornalista Moçambicano, assassinado há perto de oito anos.
Fonte: BBC

CICV assinala Dia Internacional dos Desaparecidos

Centenas de milhares de pessoas continuam desaparecidas em todo o mundo
O Comité Internacional da Cruz Vermelha assinala hoje, 30 de Agosto, o Dia Internacional dos Desaparecidos com críticas à comunidade internacional, por não fazer o suficiente para localizar as centenas de milhares de pessoas que estão desaparecidas em todo o mundo, em combate ou detidas secretamente ou secretamente executadas.
A Cruz Vermelha publicou um relatório realçando o que chama de tragédia oculta.
Um dos países citados no relatório é Angola, onde, cinco anos depois do fim da guerra, calcula-se que haja ainda acima de 23 mil desaparecidos.
Em declarações à BBC, o coordenador para a Comuniação do CICR, Narcelino Brinco, disse que a situação em Angola é preocupante.
Minas
Brinco citou a falta de recursos humanos, as dificuldades de deslocação, devido à extensão do território e à existência ainda de muitas minas anti-pessoais como os principais obstáculos para o trabalho da Cruz vermelha.
Citou igualmente as deslocações das populações, como um factor que dificulta a identificaçãode pessoas desaparecidas, nomeadamente crianças.
O Comité Internacional da Cruz vermelha é famoso pelo trabalho de encontrar pessoas desaparecidas durante guerras, mas mesmo o CICR não consegue dizer qual o número exacto de pessoas desaparecidas mundialmente., certamente centenas de milhares, provavelmente milhões.
A guerra na Bósnia terminou há 12 anos, mas mais de 13 mil pessoas continuamd esaparecidas, e por detrás de cada ficheiro há uma família à espera de saber se os seus entes queridos estão vivos ou mortos.
375 mil desaparecidos no Iraque
No Iraque, estimativas oficiais situam o número de desaparecidos em pelo menos 375 mil.
Pierre Kraehenbuhl, director de operações da Cruz vermelha, diz que o sofrimento dos familiares é imenso.
Sofrimento indizível
"Temos dados da morgue em bagdade, 20 mil corpos foram teransportado para a morgue desde o início de 2006, durante um período de 10 meses. Metades destes corpos não tinham identificação, e se multiplicarmos esses pelo número de familiares que continuam sem notícias, podemos fazer uma ideia de quantas pessoas enfrentam diariamente as incertezas desses desaparecimentos. E isso é muito, muito difícil de viver".
Não é apenas o desgosto e a incerteza. Sem confirmação de que os familiares estão mortos, as famílias podem viver anos na pobreza, sem acesso a pensões ou sem ditreito a vender propriedades.
Vítimas esquecidas
A Cruz Vermelha diz que à luz da lei internacional, as pessoas de facto não deviam desaparecer: as mortes em combate deviam ser registadas, os detidos registados e as famílias informadas.
Mas em muitos conflitos, isto não acontece.
Por isso no Dia Internacional dos Desaparecidos, a Cruz Vermelha apela a mais apoio aos que chama de vítimas esquecidas de conflitos, as famílias dos desaparecidos.
Porque a menos que eles obtenham notícias e a conclusão de que tanto necessitam, será difícil de atingir uma paz real e duradoura.
Fonte: BBC

Marrocos e Ghana disputam jogo amistoso em França

A selecção nacional de futebol de Marrocos defronta a sua similar do Ghana em jogo amistoso a 8 de Setembro próximo em Rouen (França), no âmbito dos preparativos das duas equipas para o Campeonato de África das Nações (CAN) de 2008, soube-se quarta-feira em Rabat.

Marrocos, que disputa o seu primeiro jogo sob direcção do seu novo treinador Francês Henry Michel, garantiu a sua qualificação para o CAN dominando o Grupo 12 das eliminatórias, ao passo que o Ghana está apurado por ser o país organizador da prova continental..

O novo seleccionador dos "Leões de Atlas" de Marrocos tinha conseguido qualificar a Côte d`Ivoire para a fase final do Campeonato do Mundo de futebol em 2006 na Alemanha.

Hanry Michel foi igualmente responsável pela qualificação de Marrocos para o Mundial de 1998 em França. 
 
Fonte:AngolaPress

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Inglaterra/Futebol: Yakubu é oficializado no Everton

O avançado internacional nigeriano do Middlesbrough Yakubu foi hoje oficializado como reforço do Everton pelo valor de 17 milhões, agora que o atleta já está na posse do seu visto de trabalho.

Yakubu, de 24 anos, já tem a sua situação profissional regularizada, depois das autoridades inglesas terem permitido que o internacional nigeriano possa trabalhar para o Everton.

Yakubu assinou por cinco temporadas, sendo esta a transferência mais cara do clube. O jogador deverá estrear-se na sua nova equipa, sábado, frente ao Bolton. 
 
Fonte:AngolaPress

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Futebol: Platini critica aquisição de clubes em Inglaterra

O presidente da UEFA, o francês Michel Platini, criticou hoje a aquisição de clubes ingleses por parte de milionários estrangeiros. «Não compreendo porque estão a deixar comprar os clubes. É preciso defender a identidade», afirmou.

Em declarações à estação televisiva Sky Sports News, Platini diz que todos podem fazer o que quiserem nesse campo, mas foi peremptório que a situação não é do seu agrado: «Esses empresários americanos ou russos não investem pelo gosto ao futebol, mas sim para fazer dinheiro».

Actualmente só no principal escalão do futebol inglês existem oito clubes em mãos de estrangeiros: Aston Villa, Chelsea, Liverpool, Fulham, Portsmouth, West Ham, Manchester United e Manchester City.

Fonte:AngolaPress

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Para a produção de Bioetanol Petromoc procura USD 408 milhões

A empresa Petróleos de Moçambique (Petromoc), juntamente com os seus parceiros, está empenhada na busca de 408 milhões de dólares americanos para o financiamento dum projecto de produção de bioetanol, com capacidade de 226 milhões de litros por ano.
O bioetanol é um combustível que move motores a gasolina.
Cláudio James, um dos engenheiros da Petromoc, disse ontem ao media mediaFAX que o projecto cuja previsão é ser implementado em três fases, a se tornar realidade, irá criar cerca de 800 postos de trabalho e implicará uma redução substancial nos gastos com a gasolina.
" O projecto já e está traçado, a Petromoc e os parceiros estão à procura de financiamentos para a sua
concretização o que implica o plantio de 45 mil hectares de Jatropha para a produção de 500 mil toneladas anuais que permitirão a produção de 226 milhões de litros por ano" , disse James.
São parceiras da Petromoc no projecto (de produção de bioetanol), a companhia brasileira INM internacional,
a Sonipal lda e Aruângua agro-industrial.
Produção de Biodiesel em Marcha
Enquanto-se busca financiamento para a produção do bioetanol, a Petromoc e seus parceiros, estão a por em marcha um projecto de produção de biodiesel, orçado em 4 milhões de dólares americanos. O referido projecto está a ser implementado em fases. A fase inicial já consumiu 600 mil dólares americanos.
"Estamos na fase piloto de produção de biodiesel e para isso usámos óleo de copra, mas estamos a considerar outras culturas como a Jatropha por exemplo", referiu James.
Cláudio James vaticinou que dentro de 36 a 48 meses, o País estará dotado de uma capacidade de produção de biodiesel suficiente para abastecer todo o território nacional.
Actualmente existe uma empresa a plantar coqueiros para a produção de copra mas devido à demora na evolução daquela planta que chega a levar sete anos para começar a produzir, a Jatropha é apontada como
a saída mais provável.
Actualmente a capacidade instalada é de 80 mil litros de biodiesel por dia.
O biodiesel é o combustível que move motores a gasóleo.
Ainda sobre a matéria prima para a produção de biodiesel, James disse estar esperançado que o Governo anuncie incentivos para os produtores de oleoginosas.
Presentemente, a Petromoc dispõe de 3 mil hectares para o plantio da Jatropha.. Acerca da viabilidade da planta, James disse que o estudo nesse sentido está em fase avançada e deverá terminar brevemente.
(Daniel Maposse) 
Fonte:MEDIA FAX

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Britânicos investem 500 milhões de dólares para produção de biodiesel

Mais de 500 milhões de dólares norte-americanos serão investidos no distrito de Massingir, em Gaza, num projecto para a produção de etanol, açúcar, fertilizantes e energia eléctrica.
Trata-se de um investimento britânico, que vai ocupar uma área de 30 mil hectares.
Os britânicos pretendem, ainda, construir em Massingir um sistema de irrigação e outras infra-estruturas sociais para as comunidades locais.
O projecto surge no âmbito das iniciativas para a produção de biodiesel e vai criar mais de sete mil postos de trabalho. 
Fonte:O PAÍS

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Novo Procurador Geral da Republica

O presidente da República exonerou o Procurador Geral da República que vinha exercendo funções a meio do seu segundo mandato, Dr. Joaquim Madeira, e nomeou para o cargo o juiz de carreira Augusto Raul Paulino, que vinha exercendo o cargo de juiz presidente do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo depois de ter exercido o mesmo cargo no Tribunal Judicial da Província de Maputo cuja capital é a Cidade da Matola.
O novo timoneiro do ministério público foi quem julgou o primeiro processo do assassinato do jornalista Carlos Cardoso.
Joquim Madeira ainda não tem colocação conhecida, mas sabe-se que esteve na PGR em comissão de serviço tendo para lá transitado quando exercia as funções de juiz no Tribunal Supremo, há sete anos.
O magistrado Augusto Paulino já foi juiz presidente do Tribunal Aduaneiro.
O novo Procurador Geral da República deverá tomar posse hoje perante o chefe de Estado.
 
Fonte:Canal de Moçambique

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África do Sul

Empresa estrangeira de Informática contorna ultimato da Telkom

 A empresa de informática, Hewlett-Packard (HP), que, conjuntamente com várias outras havia sofrido pressões para que alienasse 30% do seu capital social a entidades sul-africanas, no âmbito da chamada política de capacitação económica da população negra sul-africana, optou por investir em projectos de formação profissional em vez de cumprir com esse requisito.
De acordo com Ken Willett, director da HP para a região do Médio Oriente, Mediterrâneo e África, a sua empresa irá investir 150 milhões de randes em programas de apoio a essa política, também designada por BEE ou Black Economic Empowerment. Uma parte significativa daquele montante destina-se à criação de um Instituto de Negócios HP. Este instituto, a ser lançado em Novembro, deverá prestar formação a cerca de 300 pequenas empresas de informática pertencentes a empresários negros sul-africanos num prazo de sete anos. As primeiras aulas têm início em Fevereiro de 2008.
Recentemente, a Telkom, empresa sul-africana de telecomunicações controlada maioritariamente pelo governo, ameaçou que não renovaria os contratos com firmas estrangeiras de informática a operar na África do Sul caso elas não aceitassem que 30% do seu capital social fosse detido por empresários negros sul-africanos. A Telkom estipulava ainda que 60% dos cargos executivos dessas firmas devia estar igualmente na posse de negros sul-africanos. A empresa sul-africana enviou cartas a diversas firmas de informática, incluindo a HP, Microsoft, IBM, Cisco, SAP, e Oracle, frisando que corriam o risco de perder negócios lucrativos caso não cumprissem com a exigência.
O governo sul-africano, temendo reacções negativas das firmas estrangeiras radicadas na África do Sul e um possível retraimento no fluxo de investimento estrangeiro, moderou as premissas da BEE, concordando que em vez da alienação do seu capital social, tais firmas poderiam financiar projectos de promoção da classe empresarial sul-africana negra no âmbito da mesma política.

 

Fonte:Canal de Moçambique/«Business Report»)

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MISAU com trabalho por fazer


Centro de Saúde da Polana-Cimento está em estado deplorável

As instalações do Centro de Saúde da Polana Cimento, localizadas na Av. Kim Il Sung no bairro da Sommerschield na cidade de Maputo, mais precisamente na antiga vivenda da Associação dos Dadores de Sangue, encontram-se num estado deplorável. É um edifício em que no tempo chuvoso as infiltrações são uma constante. O tecto tem enormes fissuras e fendas. O soalho degradou-se. As janelas, portas e casas de banho estão num caos. As paredes estão sujas.
Em contactado com o «Canal de Moçambique» o administrador daquela unidade da Saúde, Augusto Leonardo, disse que "o Centro de Saúde da Polana Cimento nunca beneficiou de manutenção".
"As autoridades da Saúde deviam efectuar uma manutenção de rotina porque atendemos doentes, desde adultos a crianças e até recém-nascidos", acrescenta.
Ainda segundo o Administrador do Centro de Saúde da Polana, Augusto Leonardo, "o tecto do centro está com enormes fissuras e fendas há muito tempo e as entidades que zelam pelo património nada fazem de forma a inverter o actual cenário".
"Quando chove temos enormes problemas. Atender os utentes é um martírio por causa da água da chuva que penetra por todos cantos do edifício", disse Augusto Leonardo. Acrescenta: "No tempo chuvoso trabalhamos debaixo da água da chuva".
Segundo Augusto Leonardo "não se vislumbra nenhuma luz no fundo do túnel de forma a inverter a actual situação por que passamos diariamente".
Para ler mais sobre o Centro de Saúde da Polana Cimento
veja «Canal de Moçambique» na edição nº392 de 24 de Agosto de 2007.

(Conceição Vitorino)


Fonte:Canal de Moçambique

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Banca em Moçambique não cumpre com padrões internacionais de segurança

As empresas privadas contratadas pelos bancos não têm competência para garantirem a segurança dos bancos" – Pedro Cossa, porta-voz do Comando Geral da Polícia

 O Comando Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) reuniu-se com representantes das empresas de segurança privada, há dias, para em conjunto analisarem o grau de segurança que estas empresas proporcionam aos bancos. O encontro foi motivado pelos sucessivos assaltos, perpetrados em vários estabelecimentos bancários de há umas semanas a esta parte.
Da reunião, concluiu-se que "as empresas de segurança privada contratadas pelos bancos para garantirem a sua segurança, não têm a devida competência para tal, pois, não conseguem cumprir com os padrões exigidos internacionalmente para se garantir segurança aos estabelecimentos bancários", afirmou o porta-voz do Comando Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM).
"Contrariamente ao que acontece noutros países da região (SADC) e do Mundo, em Moçambique, as empresas de segurança que garantem a segurança dos bancos não controlam o acesso de metais aos estabelecimentos bancários; não possuem o sistema de controlo através de câmaras electrónicas; e nem todas têm agentes armados nos postos, o que facilita a acção dos criminosos que assaltam os bancos", disse Pedro Cossa.
Ainda de acordo com o porta-voz do Comando Geral da PRM a corporação deu um prazo às empresas de segurança para se apetrecharem de mecanismos que superem as lacunas identificadas. No entanto, Pedro Cossa escusou-se a especificar tal prazo. Afirmou apenas que é suficiente para regularizarem a situação.
Enquanto as empresas de segurança privada se vão preparando para a melhoria de condições de segurança nos bancos, a Polícia vai participando directamente na segurança dos estabelecimentos bancários. Presentemente efectivos da polícia foram destacados para todos os estabelecimentos bancários nas cidades de Maputo e Matola.
"Os agentes da PRM estão no terreno e estão capacitados para uma pronta resposta a qualquer acção criminosa. Estão autorizados a disparar contra os criminosos se estes tentarem fugir".
Com a excepção do Banco de Moçambique todos os bancos a operarem nas cidades de Maputo e da Matola, contam desde a semana passada com o reforço policial para a sua segurança.
A não inclusão do Banco de Moçambique nesta medida, deve-se ao facto de ser o "único banco onde o nível de segurança é seguro", afirmou Cossa. Ele acrescenta que "os outros bancos devem seguir o exemplo do Banco Central".
Entretanto, o porta-voz do Comando Geral da PRM afirmou que "a Polícia já prendeu mais de 10 indivíduos em conexão com os últimos assaltos ocorridos nos bancos" e que, "a PRM está num bom caminho para a neutralização de outros membros das quadrilhas".
Apesar das promessas de esclarecimento de casos que a PRM vem fazendo, o facto é que ainda não foram tornados públicos dados concretos que permitam crer que a Polícia voltou a ter nas suas mãos pleno controlo da situação. Para além de retórica a PRM nada mais tem conseguido demonstrar a favor da recredibilização da corporação. Por essa razão continuam a ganhar espaço alegações de quem não acredita que tanta incapacidade da Polícia não seja premeditada e com motivação política resultante da forte "frelimização" do Estado em geral e das Forças de Defesa e Segurança em particular e das contradições entre alas a que só uma ruptura concreta permitirá ler os contornos.

Fonte:Canal de Moçambique

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Na Universidade Pedagógica

Estudantes finalistas à beira de ataques de nervos
"Para poder ter acompanhamento por parte de alguns docentes é necessário ter grandes influências", palavras de um dos estudantes
A segunda maior Universidade do País, a Universidade Pedagógica continua a arrastar os problemas que foram herdados dos tempos do Reitor Carlos Machile. Desta vez são os estudantes da Faculdade de Ciências de Educação Física e Desportos que contactaram há dias o «Canal de Moçambique» para manifestarem a sua apreensão. Tudo, de acordo com eles, está relacionado com a falta de docentes para fazerem o acompanhamento na elaboração dos trabalhos de fim de curso, o que cria para o processo um enorme congestionamento.
Os estudantes que preferiram falar na condição de anonimato revelaram que o processo de defesa dos trabalhos torna-se bastante moroso, isto porque apenas uma docente é que está a fazer o referido acompanhamento.
"A professora acompanha entre 20 a 30 estudantes".
Ainda de acordo com os estudantes esta situação tem vindo a agravar-se a cada dia que passa, isto porque "para poder ter acompanhamento por parte de alguns docentes é necessário ter grandes influências", revelou uma das fontes acrescentando que "ter acompanhamento na produção do trabalho de defesa naquela Faculdade representa «um bico-de-obra»".
Contrariamente ao que é prática noutros países onde quem está nas vésperas da conclusão do grau de licenciatura entre outros níveis tem um acompanhamento pronto e eficiente, aqui em Moçambique a situação é diametralmente diferente. Significa concluir o curso e andar à deriva. Em alguns casos é preciso, segundo revelaram os próprios estudantes, ter enormes influências. Que tipo de influências?, era a questão para a qual obviamente procurámos respostas. Os nossos interlocutores recusaram-se a detalhar.
Os estudantes do anterior currículo daquela Faculdade concluíram o curso no ano passado. Isso para alguns significaria em termos práticos até este momento terem já o trabalho de defesa feito e o diploma na mão. Pura imaginação! Isto porque contrariamente ao que estava previsto, a graduação deles foi adiada. Razões – não apresentaram os trabalhos de defesa.
O cenário naquela Faculdade, segundo dizem os estudantes, é bastante azedo. Explicam: porque muitos docentes não se mostram com disponibilidade de fazer o devido acompanhamento dos trabalhos de fim de curso. Apenas uma única docente faz este esforço, observam os estudantes que nos procuraram, pelo que segundo eles acaba sendo uma gota de água no oceano tendo em conta a demanda que se verifica de ano para ano.
Os estudantes disseram ainda que este momento de estagnação representa um paradoxo ao actual discurso de flexibilização na formação de novos quadros, na medida em que "ao se desenvolver este processo a este ritmo verifica-se claramente uma retenção dos quadros".
"Assim não vamos a lado nenhum", revelou um dos estudantes do grupo que nos procurou acrescentando: "estamos aqui estagnados e, curioso ou não é que a Direcção da Faculdade está informada sobre este caos, mas nada faz", frisa.
"Existem alguns dos nossos colegas que mesmo sem terem feito o trabalho de defesa já estão no mercado de emprego, por isso já não estão preocupados com o problema, mas nós precisamos de um documento que confirme que temos a nossa situação regularizada", disse um dos estudantes que aproveitou o «Canal» para estender o pedido de auxílio: "faço um apelo a UP para flexibilizar a saída de estudantes, uma vez que a retenção de estudantes prejudica a eles próprios e em grande medida o País".
Outros estudantes que falaram na mesma condição de anonimato disseram ao «Canal» que o problema de apresentação de trabalhos de fim de curso não é uma questão particular da Faculdade de Ciências de Educação Física, mas, sim, predomina em todas faculdades que fazem a (UP). No entanto, reconhecem que o marasmo daquela Faculdade "não tem comparação" com as demais.
A terminar, os nossos interlocutores, bastante agastados com o cenário, revelaram casos. Existe um caso, por exemplo, de uma colega que "concluiu o curso já lá vão três anos, mas ainda não conseguiu organizar o seu trabalho de defesa devido a esta desorganização".
Todos esforços evidenciados no sentido de contactar a Direcção daquela Faculdade, incluindo o Reitor Rogério Uthui, redundaram num fracasso. O mesmo, alegadamente, encontra-se fora do País. No entanto, nos próximos dias o «Canal» continuará a trabalhar para ouvir da Direcção daquela instituição de modo a que possa vir a público com a sua versão do que aqui é reportado.
De recordar que recentemente, em entrevista exclusiva ao «Canal de Moçambique», o actual Reitor da UP, professor doutor Rogério Machili disse que para 2008 muita coisa vai mudar para o melhor na Universidade Pedagógica.

(Jorge Matavel & Felicidade Zunguza)
Fonte:Canal de Moçambique

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