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VOA News: África

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Futura ponte rodoviária no ZAMBEZE

Últimas cheias não comprometeram os prazos de construção
- defende o director provincial das Obras Públicas de Sofala, Marcelo Amaro, que garante que se mantém a previsão de conclusão das obras para o 1.º semestre de 2009
 
Os prazos para a conclusão da construção da ponte sobre o Zambeze, entre Caia e Chimuara não foram afectados pelas cheias que no início do presente ano ocorreram e inundaram o vale com o nome do rio.
De acordo com Marcelo Amaro, director provincial das Obras Públicas de Sofala, "as cheias apenas afectaram os trabalhos por um período de duas semanas".
"A meta programada para a conclusão das obras mantém-se para o primeiro trimestre de 2009", disse.
Conforme Amaro, actualmente já estão concluídos os seis pilares que vão suportar a rampa e que falta apenas a conclusão dos dois principais pilares.
Por outro lado, "a rampa principal já está praticamente concluída", frisou.
A ponte terá um comprimento de 2600 metros dos quais, 700 metros fazem parte da sua zona principal. Terá 4 faixas principais para veículos e mais duas para peões.

Reassentamento

Quem de facto ficou afectado pelas cheias do Zambeze foram as populações cujo processo de reassentamento, segundo Amaro, ainda não foi concluído.
"Actualmente a população vive em tendas, cenário que está a nos preocupar devido à proximidade da estação chuvosa", disse o director provincial de Obras Públicas de Sofala que explicou a dado passo que "em Sofala já não há ninguém nos centros de acomodação".
"Cada família, apesar de viver em tendas, já está no seu talhão".
"Agora estamos na fase da construção das casas definitivas", garantiu.
O montante necessário para o reassentamento definitivo das populações afectadas é de 4 milhões e 600 mil meticais. Entretanto, de acordo com Amaro, "já estão disponíveis 4 milhões e 100 mil meticais".
"É esse valor que presentemente está sendo usado no processo de reassentamento que já está na fase de construção das casas", afirmou.
A primeira fase do processo segundo Amaro teve início em Abril e terminou em Junho. Consistiu na demarcação de 3 mil talhões com a dimensão de 50m por 50 metros no distrito de Chemba e 20mx30m noutros distritos. No mês de Julho último, ainda de acordo com esta fonte, arrancou a 2ª fase na qual se mobilizou as populações para se envolverem no trabalho. "Neste período foram fornecidos moldes para o fabrico de tijolos".
"Actualmente as populações estão envolvidas no processo de queima de tijolos".
Ao todo serão necessários pouco mais de 30 milhões de tijolos para a construção de 6188 casas.
"Até o passado dia 2 de Agosto", segundo o director provincial, "já haviam sido produzidos 1 milhão e 200 mil tijolos, uma quantidade que dá para 30 casas".
As casas cujo suporte em chapas de zinco para cobertura, barrotes, pregos, aros, portas e outros artefactos será fornecido pelo Governo são do tipo, T-2 e T-3, evolutivas.

Fonte:Canal de Moçambique

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