Mediadores e líderes rebeldes expressam otimismo
Já foram concluídas em Arusha, na Tanzânia, as negociações envolvendo facções rebeldes sudanesas da região de Darfur e mediadores internacionais.
A informação inicial é que os grupos chegaram a uma posição unificada.
Entre outros pontos, eles concordaram que as negociações finais para um acordo de paz com o governo sudanês devem acontecer dentro de dois ou três meses.
Os encontros em Arusha, no entanto, foram boicotados por Abdel Wahid Nur, líder da maior facção rebelde de Darfur - o Movimento de Libertação Sudanês.
Para o enviado especial da União Africana, Salim Ahmed Salim, o Movimento de Libertação Sudanês deveria aproveitar a oportunidade e se engajar no processo de paz.
"Os movimentos que participaram das negociações vão ao menos tentar fazer algo. Todos os líderes destacaram a importância de uma unidade e cabe ao líder do Movimento de Libertação Sudanês assumir essa responsabilidade na hora certa e eu acredito que a hora é essa, independente das diferenças que ele possa ter e das exigências que ele tenha. Ficar de fora do processo não vai ajudá-lo nem ao processo em si."
De qualquer forma, Ahmed Hussain - representante de um dos grupo rebeldes - acredita que os resultados das negociações em Arusha devem ser mais positivos do que os do encontro anterior em Abuja, na Nigéria, em maio do ano passado.
"Quando o acordo em Abuja foi assinado, foi assinado por apenas uma facção. Agora, aqui em Arusha, nossos comandantes e nossos líderes políticos conseguiram se unir."
As negociações dos grupos rebeldes foram realizadas após a decisão das Nações Unidas e da União Africana, na semana passada, de enviarem uma forca de paz com vinte e seis mil soldados para Darfur.
Fonte: BBC-Lingua Portuguesa
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VOA News: África
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