A «Operação Tubarão», da Polícia da República de Moçambique (PRM), empreendida nos últimos meses do primeiro semestre do corrente ano, em que agentes da Polícia de Pro
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Acrescentando que “mesmo assim, os militares não estão autorizados a interpelar cidadãos para lhes exigir identificação. Apenas acompanham os agentes da nossa corporação, como forma de apoiar o efectivo policial em Moçambique que está muito aquém do ideal”. A mesma fonte frisou que “a segurança proporcionada à sociedade moçambicana, é a segurança possível, não a ideal. Isto porque a PRM está a trabalhar neste momento com menos de metade do efectivo ideal para proporcionar a segurança”.
Referiu ainda que “o normal, segundo estudos internacionais, é de 1 polícia para 350 indivíduos. Mas em Moçambique temos um polícia para mais de mil cidadãos, o que nos levou a pedir apoio às Forças Armadas”. Porém, Pedro Cossa viria a afirmar que “devido às queixas que o Comando Geral tem recebido de cidadãos, acusando os militares de vários atropelos aos seus direitos, o Comando Geral da PRM decidiu retirar os militares, o que poderá acontecer até finais de Agosto deste ano.”
Fonte:Canal de Moçambique
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