Os três principais portos de Moçambique processaram mais 75,2 mil toneladas de carga de e para os países vizinhos no primeiro semestre deste ano em termos homólogos, informou segunda-feira em Maputo a Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM).
Dados da empresa citados pelo jornal Notícias, de Maputo, indicam que para aquele crescimento valeu fundamentalmente a contribuição dos portos de Maputo e da Beira, que manusearam mais 37,7 mil toneladas e 35,6 mil toneladas de carga, respectivamente, uma vez que o porto de Nacala registou um crescimento de apenas 1,9 mil toneladas.
Para o aumento da carga em trânsito processada no porto de Maputo pesaram as exportações de magnetite, ferro-crómio e açúcar da África do Sul, as de citrinos da Suazilândia e as de ligas de ferro do Zimbabwe, que também importa fertilizantes.
Relativamente ao porto da Beira, marcaram diferença as exportações de granito e carga contentorizada e importações de adubos, combustíveis, trigo, arroz e óleo de palma pelo Zimbabwe.
O tráfego de carga sul-africana representa 49 por cento do total manuseado nos três portos, situação que se fica a dever aos investimentos que vêm sendo feitos com vista à potenciação do transporte ferroviário, nomeadamente através da reabilitação da linha de Ressano Garcia.
O Zimbabwe contribui com 30 por cento, contra 16 por cento do Malawi, três por cento da Zâmbia e apenas dois por cento da Suazilândia.
De uma forma geral, o relatório da produção ferro-portuária nacional nos últimos seis meses aponta para um crescimento na ordem dos 6,1 por cento na área dos portos e um decréscimo em 1,9 por cento na componente ferroviária.
Fonte: macauhub
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VOA News: África
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