O presidente da República de Moçambique, Armando Emílio Guebuza desloca-se a partir de hoje à República Federativa do Brasil, onde deverá encontra-se com o presidente Lula da Silva e assinar alguns compromissos com empresas daquele país membro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), designadamente com a Petrobras e a Companhia do Vale do Rio Doce.
Recentemente, a companhia petrolífera brasileira Petrobras fez saber às autoridades moçambicanas do seu interesse em investir nas áreas de petróleo e dos biocombustíveis em Moçambique, estando, de resto, prevista a assinatura de um acordo neste âmbito durante a visita de Armando Guebuza ao Brasil, confirmaram já fontes brasileiras.
Durante as celebrações do 1.º Centenário da elevação da Beira a cidade, falando como "convidado de honra" do Edil local, eng.º Daviz Simango, que dirige um executivo municipal eleito pelas listas do partido Renamo, o líder da oposição, Afonso Dhlakama acusou o governo de estar a esconder informação sobre a existência de petróleo em Moçambique.
A Petrobras está envolvida com a Petronas, da Malásia, em acções de prospecção no Delta do Zambeze e em blocos offshore. Esta empresa brasileira reivindica para si o estatuto de líder mundial de produção de petróleo em águas profundas.
A partir do aeroporto da Beira têm estado a operar helicópteros com destino a plataformas no alto mar, dentro das águas territoriais moçambicanas, entre a foz do Zambeze e a Machanga, junto ao Rio Save, no limite sul da província de Sofala.
A propósito das declarações de Afonso Dhlakama no centenário da Beira ocorrido a 20 de Agosto, o administrador do Instituto Nacional de Petróleos para o Pelouro da Pesquisa disse há dias ao «Canal de Moçambique» que ainda não há a certeza de haver petróleo em Moçambique, garantindo que logo que se saiba o governo anunciará.
A intenção de Armando Emílio Guebuza na sua qualidade de presidente da República ter encontros no Brasil com empresários da Petrobras, ainda não foi confirmada oficialmente aos moçambicanos.
Tem sido apenas referidos os habituais lugares comuns tais como que o Brasil tem vindo a fortalecer a sua presença em Moçambique nos últimos anos.
O presidente moçambicano visitará durante três dias o Brasil e apenas tem sido dado destaque oficiosamente à perspectiva de construção em Moçambique de uma fábrica de medicamentos anti-retrovirais, para tratamento de portadores do HIV/SIDA.
Um portal macaense na Internet dá conta que Russel Dowding, responsável na promoção de empresas brasileiras junto de mercados africanos, afirmou que a actividade das companhias do seu país em Moçambique é "excelente a cada ano", vaticinando um crescimento da presença brasileira.
Escreve o «Macauhub» que a presença de empresas brasileiras em Moçambique, incipiente até há poucos anos, fez-se notar sobretudo quando, em Junho deste ano, a Companhia do Vale do Rio Doce (CVRD) viu ser-lhe adjudicada a exploração do carvão de Moatize com reservas estimadas em 2,5 mil milhões de toneladas de carvão (uma das maiores reservas de mundiais ainda por explorar daquele mineral).
Lê-se ainda no «Macauhub» que "mais recentemente, a companhia petrolífera brasileira Petrobras fez saber às autoridades moçambicanas do seu interesse em investir nas áreas de petróleo e dos biocombustíveis em Moçambique, estando, de resto, prevista a assinatura de um acordo neste âmbito durante a visita de Armando Guebuza ao Brasil".
Foi também referido pelo «Macauhub» que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) instituição ligada ao Ministério da Agricultura, vai instalar um escritório de transferência de tecnologia na cidade de Maputo.
"Mas, a par das grandes empresas, que dão entrada sob os "holofotes" mediáticos, cresce também no mercado moçambicano o número de pequenas e médias empresas brasileiras", conclui o site do território autónomo de Macau que depois de ter sido um território administrado pela ex-metrópole colonial de Moçambique está agora de novo sob soberania da República Popular da China.
Como que a corroborar o que em Agosto o líder da oposição moçambicana disse sobre o chamado «ouro negro» para destacar a importância da Beira como cidade petrolífera, sabe-se que também naquela cidade estão em curso acções tendentes a capacidade o parque de armazenamento de combustíveis com vista a fazer da capital da província de Sofala a plataforma oceânica de abastecimento aos países do hinterland e a países do oceano Índico. Algumas dessas acções tem o envolvimento directo da Petromoc e de brookers internacionais do ramo com interesses na bolsa de Londres e nos países árabes.
Fonte: NOTÍCIAS LUSÓFONAS Recentemente, a companhia petrolífera brasileira Petrobras fez saber às autoridades moçambicanas do seu interesse em investir nas áreas de petróleo e dos biocombustíveis em Moçambique, estando, de resto, prevista a assinatura de um acordo neste âmbito durante a visita de Armando Guebuza ao Brasil, confirmaram já fontes brasileiras.
Durante as celebrações do 1.º Centenário da elevação da Beira a cidade, falando como "convidado de honra" do Edil local, eng.º Daviz Simango, que dirige um executivo municipal eleito pelas listas do partido Renamo, o líder da oposição, Afonso Dhlakama acusou o governo de estar a esconder informação sobre a existência de petróleo em Moçambique.
A Petrobras está envolvida com a Petronas, da Malásia, em acções de prospecção no Delta do Zambeze e em blocos offshore. Esta empresa brasileira reivindica para si o estatuto de líder mundial de produção de petróleo em águas profundas.
A partir do aeroporto da Beira têm estado a operar helicópteros com destino a plataformas no alto mar, dentro das águas territoriais moçambicanas, entre a foz do Zambeze e a Machanga, junto ao Rio Save, no limite sul da província de Sofala.
A propósito das declarações de Afonso Dhlakama no centenário da Beira ocorrido a 20 de Agosto, o administrador do Instituto Nacional de Petróleos para o Pelouro da Pesquisa disse há dias ao «Canal de Moçambique» que ainda não há a certeza de haver petróleo em Moçambique, garantindo que logo que se saiba o governo anunciará.
A intenção de Armando Emílio Guebuza na sua qualidade de presidente da República ter encontros no Brasil com empresários da Petrobras, ainda não foi confirmada oficialmente aos moçambicanos.
Tem sido apenas referidos os habituais lugares comuns tais como que o Brasil tem vindo a fortalecer a sua presença em Moçambique nos últimos anos.
O presidente moçambicano visitará durante três dias o Brasil e apenas tem sido dado destaque oficiosamente à perspectiva de construção em Moçambique de uma fábrica de medicamentos anti-retrovirais, para tratamento de portadores do HIV/SIDA.
Um portal macaense na Internet dá conta que Russel Dowding, responsável na promoção de empresas brasileiras junto de mercados africanos, afirmou que a actividade das companhias do seu país em Moçambique é "excelente a cada ano", vaticinando um crescimento da presença brasileira.
Escreve o «Macauhub» que a presença de empresas brasileiras em Moçambique, incipiente até há poucos anos, fez-se notar sobretudo quando, em Junho deste ano, a Companhia do Vale do Rio Doce (CVRD) viu ser-lhe adjudicada a exploração do carvão de Moatize com reservas estimadas em 2,5 mil milhões de toneladas de carvão (uma das maiores reservas de mundiais ainda por explorar daquele mineral).
Lê-se ainda no «Macauhub» que "mais recentemente, a companhia petrolífera brasileira Petrobras fez saber às autoridades moçambicanas do seu interesse em investir nas áreas de petróleo e dos biocombustíveis em Moçambique, estando, de resto, prevista a assinatura de um acordo neste âmbito durante a visita de Armando Guebuza ao Brasil".
Foi também referido pelo «Macauhub» que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) instituição ligada ao Ministério da Agricultura, vai instalar um escritório de transferência de tecnologia na cidade de Maputo.
"Mas, a par das grandes empresas, que dão entrada sob os "holofotes" mediáticos, cresce também no mercado moçambicano o número de pequenas e médias empresas brasileiras", conclui o site do território autónomo de Macau que depois de ter sido um território administrado pela ex-metrópole colonial de Moçambique está agora de novo sob soberania da República Popular da China.
Como que a corroborar o que em Agosto o líder da oposição moçambicana disse sobre o chamado «ouro negro» para destacar a importância da Beira como cidade petrolífera, sabe-se que também naquela cidade estão em curso acções tendentes a capacidade o parque de armazenamento de combustíveis com vista a fazer da capital da província de Sofala a plataforma oceânica de abastecimento aos países do hinterland e a países do oceano Índico. Algumas dessas acções tem o envolvimento directo da Petromoc e de brookers internacionais do ramo com interesses na bolsa de Londres e nos países árabes.
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