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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Manhenje julgado na “Manyanga”

Maputo, Segunda-Feira, 22 de Novembro de 2010:: Notícias
O julgamento do ex-ministro do Interior, Almerino Manhenje, a realizar-se a partir de 7 de Dezembro, poderá ser na “Francisco Manyanga”, na cidade de Maputo – CAPITAL.

Manhenje julgado na “Manyanga”

AS sessões de julgamento do ex-ministro do Interior Almerino Manhenje, a realizar-se a partir de 7 de Dezembro, poderão decorrer na sala de conferências Aires Ali, na Escola Secundária Francisco Manyanga, na cidade do Maputo, apurou o nosso jornal de fonte autorizada do Tribunal Judicial da Cidade do Maputo.
Maputo, Segunda-Feira, 22 de Novembro de 2010:: Notícias
 
De acordo com a mesma fonte, dado o interesse público que o processo suscita, nenhuma sala do tribunal tem capacidade para acomodar para além de trinta pessoas, razão pela qual decorrem diligências no sentido de transferir as sessões para o salão da “Francisco Manyanga”, com capacidade para 300 pessoas.
Este será o segundo julgamento a realizar-se naquele estabelecimento de ensino, uma vez que o “Caso Aeroportos”, que também suscitou grande interesse público, foi o primeiro a ser julgado naquela escola. Contudo, ao que a nossa fonte nos assegurou, nas próximas horas será tomada uma decisão sobre o assunto, uma vez que o julgamento, a ser presidido pelo juiz Octávio Tchuma, começa a 7 de Dezembro próximo.
Acusado de ser o principal responsável pelo desfalque de 220 biliões de meticais no pelouro que dirigia, cumulativamente com o cargo de Ministro na Presidência para os Assuntos da Casa Militar, Almerino Manhenje será julgado na companhia dos co-réus Rosário Carlos Fidélis e Álvaro Alves Nuno de Carvalho, antigo director e seu adjunto financeiro, respectivamente.
Para além da audição de Almerino Manhenje, Rosário Fidelis e Álvaro de Carvalho, estão previstas audições de um número considerável de testemunhas e declarantes, muitas delas pertencentes ao Ministério do Interior e o Comando-Geral da Polícia.
O trio de réus saiu em liberdade em Fevereiro último, após o pagamento de uma caução fixada em 350 mil meticais, tendo sido acrescidos mais 9200 meticais de impostos para cada um, estando a aguardar julgamento em liberdade.

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