Só para ilustrar, foram convidados por Guebuza do ministro das Finanças português, Teixeira dos Santos, e alguns chefes de Estado e de governo da África Austral: Robert Mugabe, do Zimbabué, Levy Mwanawassa, da Zâmbia, Festus Mogae, Botsuana, a vice-presidente sul-africana, Phumzile Mlambo-Ngcuka e o primeiro-ministro da Suazilândia, Barnabas Dlamini. Um dado interessante nestes convites reside no facto de Lisboa mandar a festa o seu ministro de finanças e não o Primeiro-Ministro.
Olhando bem neste dado se pode perceber que Portugal preferiu minimizar e colocar num plano secundário esta cerimónia. O mais caricato ainda e’ o facto de Guebuza fazer uma festa um dia depois da compra sem que de facto ver se o negócio terá valido a pena, com agravante de as despesas que incorrer para colocar esses dignitários estrangeiros serem em grande medida imputadas ao nosso pobre estado.
Há necessidade de se realizar festa? Que ganhos saem dela? Sempre dissemos aqui e algures que a assessoria de Guebuza e’ perdulária e pouco calculista. Desta inutilidade resultar de delapidação do erário público, portanto uma acção corrupta. Confira-se aqui, para mais desenvolvimentos da historia.
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