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VOA News: África

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

"É errado comparar Guebuza com os seus antecessores”

Pela forma como dirige o país e o partido.
Chipande dispara, na Beira, contra os críticos de Guebuza como presidente da República e do partido Frelimo.
O general na reserva e membro da comissão política do partido Frelimo, Alberto Chipande, insurgiu-se,  semana finda, contra os críticos do actual presidente da República, Armando Guebuza, os quais fazem comparações entre o seu mandato e os dos seus antecessores, tanto na governação do país como do partido Frelimo.
“É triste ver alguns políticos maduros e outros que se fazem de políticos recorrerem à imprensa  para ‘cantarem’ aos quatro ventos que o país está estagnado e que nós, a Frelimo, nada temos feito nos últimos tempos em prol do povo moçambicano. Dizem que estamos preocupados em enriquecer. Comparam os mandatos de Eduardo Mondlane, na Frelimo, com os de Samora, Chissano e Guebuza; e o mandato de Samora na governação do país com os de Chissano e Guebuza, alegando que se fosse este ou aquele as coisas não seriam como são”, referiu o general.
Para Chipande, estes críticos não conseguem compreender que cada momento tem a sua história e que “é preciso agir consoante as circunstâncias, de modo a satisfazer as necessidades de todos. É vergonhoso ouvir, até, académicos com discursos vazios tentando dar a entender que este ou aquele presidente teria feito melhor que outro, sem recorrer a comparações científicas, tudo na tentativa de desacreditar a governação da Frelimo. Estamos à frente dos destinos deste país há cerca de 50 anos e ainda estaremos  nos próximos 50 anos, pois o povo, a quem temos estado a servir, tem melhor visão que estes políticos baratos e líderes de ‘partidozinhos’ que, dias depois, somem sem deixar rasto. Portanto, este povo continuará a votar em nós. Vamos provar isso nas próximas eleições gerais, onde pretendemos conquistar todos os assentos de Sofala”.
Os camaradas  nunca conseguiram uma vitória folgada na história das eleições gerais  no país ao nível da província de Sofala. Na primeira legislatura, a Frelimo tinha apenas três assentos, dos 21. Em 1999, subiu para quatro, e seis em 2004. Nas últimas eleições gerais, realizadas em 2009, os camaradas conseguiram 10 dos 20 assentos. Os restantes estão divididos entre Renamo(6) e MDM(4).
 « OPaísOnline»
 

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