- Insurrectos disseram que sairam de Ndjamena
Analistas do mundo nas questões chadianas, aventam que a guerra que se verifica naquele país do centro de África seja mesmo do interesse da França. Ao que tudo indica o estacionamento de tropas francesas na capital – Ndjamena – travou o avanço rebelde que deixou luto e estragos. A França vê esta incursão com seindo parte das intenções do regime Khartun – do General Bachir - de alargar sua influência na zona. O actual Governo do Chade usa essa a ideia francesa de que o Sudão está dar apoio aos rebeldes para o destituir e por via disso tentar resolver a crise do Dafur a seu favor. No passado, a França veio ao soccoro de Ndjamena quando da disputa com o regime de Tripoli – de Khadafi – sobre uma zona fronteiriça rica em urânio que a Líbia dizia que era sua zona, numa altura que intensifica esforço para o seu armamento nuclear. A Líbia foi então derrotada, numa guerra onde milhares dos seus soldados perderam a vida. Os problemas do Chade sãosobejamente conhecidos. Desde 1960, quando a França concede Independência as sua colonias africanas, sempre manteve sua presença militar e certo poderio económico sobre eles que, em contrapartida, enfraqueceu a capacidade institucional do países gerirem seus assuntos domesticos. Há, outrossim, um grande deficit democrático que remonta desde os tempos de Gouguni Wedey, passando pelo Hussene Habrey até ao incumbente do poder do dia, Idrisse Debby.
Analistas do mundo nas questões chadianas, aventam que a guerra que se verifica naquele país do centro de África seja mesmo do interesse da França. Ao que tudo indica o estacionamento de tropas francesas na capital – Ndjamena – travou o avanço rebelde que deixou luto e estragos. A França vê esta incursão com seindo parte das intenções do regime Khartun – do General Bachir - de alargar sua influência na zona. O actual Governo do Chade usa essa a ideia francesa de que o Sudão está dar apoio aos rebeldes para o destituir e por via disso tentar resolver a crise do Dafur a seu favor. No passado, a França veio ao soccoro de Ndjamena quando da disputa com o regime de Tripoli – de Khadafi – sobre uma zona fronteiriça rica em urânio que a Líbia dizia que era sua zona, numa altura que intensifica esforço para o seu armamento nuclear. A Líbia foi então derrotada, numa guerra onde milhares dos seus soldados perderam a vida. Os problemas do Chade sãosobejamente conhecidos. Desde 1960, quando a França concede Independência as sua colonias africanas, sempre manteve sua presença militar e certo poderio económico sobre eles que, em contrapartida, enfraqueceu a capacidade institucional do países gerirem seus assuntos domesticos. Há, outrossim, um grande deficit democrático que remonta desde os tempos de Gouguni Wedey, passando pelo Hussene Habrey até ao incumbente do poder do dia, Idrisse Debby.
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