- Incêndio no edifício central do Ministério da Educação e Cultura na semana passada, mas vitimas nem estragos a lamentar*
Na semana passada houve um incêndio no edifício central do Ministério da Educação e Cultura. Com epicêntro na zona do PBX, a chama originado, por curto-circuito, por pouco devorava todo o sistema informatico daquela instituiçao, nao fosse a intervenção do corpo de salvaçao publica. Ademais, um pouco por todo o lado, escolas e hospitais andam sem nenhum despositivo de seguraça em caso de incêndio ou outro problema acidental com o edificio. Passando pela maior escola secundária do país, pode-se constatar que na “Francisco Manianga” não existe nada para proteger o pacato menino ou menina ali a estudar. Os alunos não conhecem as minimas normas de seguraça nem de protecção, caso haja deflagração de fogo, curto circuito, ou ainda de um possível ataque vicioso de ladroes ou criminosos. O mais caricato ainda é a ausência de sirenes especiais e sitios de concentração caso de uma situação atípica. O mesmo pode se assistir nos nossos hospitais. Peguemos da José Macamo. Nota-se que naquele hospital se usam botijas de gás, sobretudo para as salas de reanimação. Mas, não se vê nada da presença de um extintor para em caso de um incêndio, debelar-se o fogo. Os pacientes, sem ser advogado do diabo, ali incapacitados, acabam devorados pelo fogo.
* Obrigado meu amigo Jordão F. Mucavele pela informação
Na semana passada houve um incêndio no edifício central do Ministério da Educação e Cultura. Com epicêntro na zona do PBX, a chama originado, por curto-circuito, por pouco devorava todo o sistema informatico daquela instituiçao, nao fosse a intervenção do corpo de salvaçao publica. Ademais, um pouco por todo o lado, escolas e hospitais andam sem nenhum despositivo de seguraça em caso de incêndio ou outro problema acidental com o edificio. Passando pela maior escola secundária do país, pode-se constatar que na “Francisco Manianga” não existe nada para proteger o pacato menino ou menina ali a estudar. Os alunos não conhecem as minimas normas de seguraça nem de protecção, caso haja deflagração de fogo, curto circuito, ou ainda de um possível ataque vicioso de ladroes ou criminosos. O mais caricato ainda é a ausência de sirenes especiais e sitios de concentração caso de uma situação atípica. O mesmo pode se assistir nos nossos hospitais. Peguemos da José Macamo. Nota-se que naquele hospital se usam botijas de gás, sobretudo para as salas de reanimação. Mas, não se vê nada da presença de um extintor para em caso de um incêndio, debelar-se o fogo. Os pacientes, sem ser advogado do diabo, ali incapacitados, acabam devorados pelo fogo.
* Obrigado meu amigo Jordão F. Mucavele pela informação
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