- Todo mundo tem medo de ficar doente por medo de cair nesta cilada viciosa
Não constitui segredo para ninguém e é sempre actual o ‘surruru’ que corre ao nível da capaital do país que há ‘morte por encomenda’ que neste momento é fomentada pelas funerárias. Os contactos entre os agentes da medicina legal, dos médicos e enfermeiros na várias enfermarias do HCM e as funerárias espalhadas pela capital e arredores decorre como se de serviço se trata-se. O segredo quem fornece é o próprio paciente ao revelar a sua zona de residência. Este dado é importante para se saber qual a funerária da zona caso de uma morte, mesmo que o paciente não esteja grave. Por sua vez, as funerárias agradecem [monetáriamente] aos agentes/funcionários hospitalares, conforme se tratar se um morto que usou urnas mais caras ou de menos valor, e as despesas de transporte pagas. Outro dado essencial é este da luta titanica das funerárias de influenciar que as cerimónias funébres decorram aqui no Maputo não noutras zonas mesmo que o falecido seja de zonas de fácial accesso ou se pode aero-transportar, por medo de perder negócio. Daí que se pode concluir que haja ‘morte por contrato’ fomentada, a partir das funerárias. Quando é que esta forte suspeita deixará de pairar no ar. Todo mundo tem medo de ficar doente por medo de cair nesta cilada viciosa.
Não constitui segredo para ninguém e é sempre actual o ‘surruru’ que corre ao nível da capaital do país que há ‘morte por encomenda’ que neste momento é fomentada pelas funerárias. Os contactos entre os agentes da medicina legal, dos médicos e enfermeiros na várias enfermarias do HCM e as funerárias espalhadas pela capital e arredores decorre como se de serviço se trata-se. O segredo quem fornece é o próprio paciente ao revelar a sua zona de residência. Este dado é importante para se saber qual a funerária da zona caso de uma morte, mesmo que o paciente não esteja grave. Por sua vez, as funerárias agradecem [monetáriamente] aos agentes/funcionários hospitalares, conforme se tratar se um morto que usou urnas mais caras ou de menos valor, e as despesas de transporte pagas. Outro dado essencial é este da luta titanica das funerárias de influenciar que as cerimónias funébres decorram aqui no Maputo não noutras zonas mesmo que o falecido seja de zonas de fácial accesso ou se pode aero-transportar, por medo de perder negócio. Daí que se pode concluir que haja ‘morte por contrato’ fomentada, a partir das funerárias. Quando é que esta forte suspeita deixará de pairar no ar. Todo mundo tem medo de ficar doente por medo de cair nesta cilada viciosa.
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