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Enquanto o mundo chora pela crise financeira e a hiperinflação que dizima a economias da maioria dos países pobre, inclindo Moçambique, as despezas do Governo de 2007 em aquisição de meios circulantes (viaturas, invariavelmente, de luxo), reportado aqui pelo Correio da Manhã, deixaram meio mundo atónito. Esta embaraçante prestação de contas do PES é revelada numa altura em que populações dos distritos são, amiudemente, bombardeadas, com dogmas sobre a dita “Revolução verde” que os seus próprios autores não acreditam nela.
De si só, as viagens de ostentação do PR são reveladora dessa miragem que ainda paira pela frente dos moçambicanos. Estas viagens, cunhadas de presidências abertas, do chefe do estado são, simplesmente, uma delapidação tácita do erário público. Digam-me lá, se os populares do distrito de Massingir não teriam estado incrivelmente pasmados, ao ver a presença de força o Metical drenada, nada mais nada menos que em ‘fleet’ de seis helicópetros e quase centena de viaturas de escolta. No seu terreiro, o pacato gazense deve ter imaginado filmes de videos que teimas aparecer naquelas zonas ricônditas do país, simplesmente surreal!. Não imitemos os países que têem, por favor chefes! É mau exemplo esse para o povo maravilhoso que juraram serví-lo humildemente.
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