Voltando a minha série, ausência de politicas no sector agricola, tratemos do sec
tor pecuário que a Zambézia já foi mereceu lugar de destaque em tempos. Não é secredo para ninguém que, alguns derivados de caprinos e bovinos, como leite e chouriços, foram bem extraídos a partir de uma pecuária desenvolvida quer, no Gurué, através do sector de agricultura, no Lioma, palo Capel, em Namilepe/Alto-Molocué.
Á titulo de exemplo, o Matadouro Municipal do Gurué, hoje anda ás moscas. O citadino pacato daquela urbe sujeita-se à compras de carnes que nem sabe qual é a proveniência. Como resultado: Doenças! No entanto, a caça também foi uma actividade bem coordenada, com agentes e fiscais e vendeu muito quer em mercados local e mesmo além fronteira provincial. Hoje, tudo isto de que estou a retratar está sem controle, fora do uso, fora dos hábitos de trabalho de toda a sequência de direcções de agricultura e pecuária da Província. Onde estão as política as em acção? As empresas, as companhias onde param. Isto por um lado.
Por outro, a produção familiar é lider aqui an Zambézia. Ela é que apresenta as contas da renda agro-pecuaria neste espaço territorial. Ela faz negócio quer aqui, que noutras províncias quer ainda no estrangeiro (Malawi), sem que nisso o Governo tenha uma mão de ajuda, de compensação e de coordenação sobretudo. Nada disso se vê! O Governo do dia anda à sexta, como sempre. Vejam o balanço desolador de 2007 o que se diz sobre este sector tão importante para a vida das populações. É triste, enfim, para uma província da superfície de uma França, nela tudo esteja propositadamente desarticulado e gente numa pobreza absoluta desnecessária. Pensemos primeiro, A Frelimo ou outro partido, sem que avalie a situação e coloque a rica Zambézia no pedestal e no mapa da produção nacional, vai sempre sair pela porta da vergonha, o da derrota.
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