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Numa altura em que se redobram esforços para debelar o famoso “deixa-andar”, é bem visível no AIM que a equipas destacadas para fazer o acompanhamento do embarque e desembarque, tentam, a todo custo, viver do bolso dos seus clientes, colocando de lado o que diz a lei. Um exemplo nitido disto se notou hoje, aquando da chegada do voo da TAP. Os agentes, quer do policiamento, da migracao e dos aduaneiros ‘potenciaram as suas cartuxeiras’ de ‘balas certeiras’ para a extorsão dos passageiros. A desorganizacao é tal que pessoal desde a placa do estacionamento, passando pelos guiches de verificação, na área da recolha de bagagens e posto da alfandêgas que tudo se mistura, entre os verdadeiros passageiros e os que não são. Assinale-se que esta confusão é propositada. Um exemplo notório foi a presença bem conhecido locutor-reporter da publica RM, que escuso mencionar o nome, que andou por tudo o que era canto adentro sem que nenhum o 'parasse'. Com uma temperatura a rondar a 30° celcius aqui em Maputo, deve-se calcular quão penosa penosa é a dos passageiros vitimas. Dê sua ideia como nosso Aeroporto Internacional de Maputo pode funcionar?
Coisas da nossa terra, não é?
ResponderEliminarIsto esta' demais. Julguei que o nosso aeroporto fosse o espelho ou sala de visitas da nossa republica. Mas o que fui deixado obervar, estamos muito longe disso. Agentes do Governo do dia poem a sua maquina do deixa-andar sem que alguem se digna-se a dizer algo para travar isso.
ResponderEliminarDede