O Conselho de Estado desde que foi instituído por imperativo da Constitucional da República que entrou em vigor em 2005 só esteve reunido uma vez apenas para acertos de regulamento interno. Perante a instabilidade que se vive no país, Dhlakama é de opinião que este órgão já se devia ter reunido mais vezes e subscreve a tese de Sérgio Viera, segundo a qual a Frelimo e a Renamo devem assinar um pacto a bem da pátria. | |||
"Há que dignificar a PRM" Referindo-se aos preocupantes níveis de criminalidade que ultimamente se vêm registando principalmente nas cidades de Maputo e Matola – o também chamado «Grande Maputo» – o líder da Renamo disse que é chegado o momento de se dignificar a Polícia da República de Moçambique (PRM), pois, segundo Dhlakama a Corporação "além de alvo dos criminosos, foi esquecida pelo governo" e "as condições de trabalho da nossa polícia são precárias". Nomeação do novo PGR Para Afonso Dhlakama a nomeação do juiz Augusto Paulino para Procurador-geral da República não vai trazer nada de novo. Argumentou que o que poderá acontecer nos tempos mas próximo é Paulino passar a gozar do benefício da dúvida. Mas fez questão de lembrar que o PGR cessante, Dr. Joaquim Madeira, na hora em que pretendia imprimir uma dinâmica mais audaz e célere, foi afastado, admitindo que com o Dr. Augusto Raul Paulino possa vir a suceder o mesmo. O País está a arder e o Conselho de Estado não é convocado O líder da Renamo revelou que o Conselho de Estado, órgão de que ele próprio é membro de pleno direito, apenas se reuniu uma única vez para acertos de "regulamento interno". Na óptica do presidente do maior partido da oposição tal facto não passa de puro surrealismo: "Houve cheias no vale do Zambeze, o paiol ardeu e explodiu duas vezes, o crime está a subir, o desemprego também, e o Conselho de Estado não é convocado". Pacto Frelimo-Renamo O líder da «Perdiz» a certo passo diria ainda que concorda com a proposta do actual director do GPZ, Sérgio Viera, de as duas maiores forças políticas nacionais subscreverem um pacto, não para acertos da agenda eleitoral, mas para salvaguardar interesses nacionais. "Este país não é da Frelimo, não é Renamo, mas sim, de todos os moçambicanos. Penso que este pacto iria ajudar o governo a chegar ao final do seu mandato com alguma dignidade", disse Afonso Dhlakama. (Luís Nhachote) |
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