24 vigilantes e guardas da empresa de segurança privada G4S violentados e torturados na manhã da última quarta-feira, em Maputo, continuam encarcerados nas celas da 18ª esquadra da Polícia da República de Moçambique. Segundo soubemos, pesa sobre estes, a autoria moral e material dos estragos provocados na sede da empresa em resultado da greve laboral convocada para reivindicar direitos legítimos, há já algum tempo não satisfeitos pela entidade patronal.
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