Voltando à série. Podia-se acrescer que uma das funções de uma universidade é de gerar uma “elite” pensante. Uma elite que reflecte os problemas de que a sociedade se debate e faz propostas válidas para as solucionar.
Uma elite que é intelectualmente superior e também capaz de trazer uma mais-valia, um valor acrescentado aos compromissos da transformação, inovação e empreendedorismo e auto-emprego.
Uma pergunta ficá no ar, se os actuais programas da UP são de facto para produzir essa tal elite. Não nos iludamos pelos números da graduação (5,000 graduados, segundo o Reitor Utui, na imagem).
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