- aflição da “Perdiz”
Vamos a isto. Por caricato que pareça, assistimos igualmente uma Renamo com um misto de sentimentos sem igual. Enquanto diz que, sim, é saudável que apareça mais um movimento partidário no xadrez político nacional, na sua actuação, pelo menos, deixada pelo seu porta-voz, Mazanga, transpiram os mesmos trilhos e acólitos ao partido no poder.
Quem não se lembra do aforismo “tal pai, tal filho” que passou nas telas das nossas TVs em alusão à família Simango, como se os actos fossem também genéticos? Daí pensar-se que nem a Frelimo nem a Renamo querem perder o protagonismo de ditar a agenda política da nossa jovem democracia.
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