| PÁGINAS |

sábado, 1 de novembro de 2008

Sonhos da liberdade

Liberdade
Serás uma ânsia vindoura
Ou sacrilégio da liberdade do outro?
Ou serás uma simples fronteira vocabular?
Liberdade, onde estás?



Liberdade
São meus passos cadentes e olhos postos
A toda extensão da vista
procurando-ti afectivamente.
Liberdade, vem p’ra mim!


Liberdade
Reduzida, chamo-te meu sinal, bilhete
Ou minha identidade existencial.
Quero-te resgatar p’ra ter de volta agora
Ó liberdade perdida!


Liberdade
És, por isso, a dádiva mister
P’ra pais, filhos, tios, ávos e a nação.
Paz, amor e felicidade que, enfim, se ofercem
Habitam a liberdade total.

Sem comentários:

Enviar um comentário